Quando nos casamos, sem dúvida queremos ser felizes e o matrimônio é, por excelência, um caminho de comprovada felicidade e realização para quem é chamado a vivê-lo. Fazer quem nós amamos feliz é um projeto de vida nobre e excelente.
Quando homem e mulher prometem mutuamente uma aliança de amor por toda vida, este compromisso é sacramentado diante de Deus e dos homens e os dois tornam-se UMA SÓ CARNE!
Mas, quando é que se consuma o SER UMA SÓ CARNE do casal? No ato conjugal! Ali os esposos se unem, afirmam, renovam, fortalecem e edificam o amor prometido no altar. No entanto, o amor de um casal, na sua expressão mais bela e elevada, realizada por meio do ato conjugal, não está apontado apenas um ou para outro, mas para os frutos desse amor e dessa união. O SER UMA SÓ CARNE DE UM CASAL se concretiza e se expressa na geração e educação dos filhos. Eles são o maior dom na vida de um casal.
A encíclica Humanae Vitae diz no parágrafo 9:
“O matrimônio e o amor conjugal estão por si mesmos ordenados para a procriação e educação dos filhos. Sem dúvida, os filhos são o dom mais excelente do matrimônio e contribuem grandemente para o bem dos pais”.
Neste vídeo explico por que os filhos são este dom tão maravilhoso e excelente. Falo também do sentido que os filhos dão ao matrimônio, à vida conjugal e motivo aos casais que não tenham medo de se abrir aos filhos, pois foi pra isso que se uniram em santo matrimônio!
Por Renato Varges
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