Categoria: Homem Maduro
3 pressupostos humanos para sermos homens segundo o coração de Deus.
Posso falar com absoluta certeza que esse é o anseio de todos os homens! De maneira especial, nós homens sabemos de onde o Senhor no resgatou e como vivíamos outrora longe dele e de sua vontade! Com mais facilidade até do que as mulheres, rapidamente fomos envolvidos pelos anseios e paixões do mundo e entregamos, sem muita luta, nosso coração a outros senhores que não o Senhor do céu e da terra!
Graças à misericórdia divina fomos encontrados pelo Deus que nunca desistiu de nós, mesmo quando “ouvindo seus passos no jardim” ( Cf Gênesis 3) tivemos medo e nos escondemos. ELE nos encontrou e hoje estamos em processo de conversão na busca de sermos novos homens, segundo sua vontade, na luta diária contra o pecado, o demônio e o mundo que não esquece do tempo em que éramos escravos e a eles ‘pertencíamos’.
Ser homem ‘segundo o coração de Deus’ não é uma resposta imediata, acontece dentro de nossa caminhada e é um processo paralelo à conversão, onde vamos assumindo pouco a pouco nosso chamado específico partindo de nossa filiação divina, nosso primeiro chamado! Nosso nome masculino, dado no batismo, aponta isso!
Esse processo de sermos homens segundo o coração possui de alguns pressupostos, cito três:
PRIMEIRO: Ser homem é uma vocação. Como cristãos, cremos que Deus é o autor da vida e que fomos chamados a existência a partir de sua vontade positiva com a colaboração de nossos pais. Somos a realização da vontade de Deus que nos criou e que, em seus insondáveis caminhos, pensou em nós desde o princípio como homens. Ter nascido homem não foi fruto de uma casualidade biológica, nem resultado do desejo de nossos pais e menos ainda escolha nossa. Deus quando pensou em nós, pensou como varão e isso é MUITO importante para respondermos a aquilo que ele espera de cada um.
Importa acolher esse chamado de forma profunda e autêntica.
Importa homens que se sentem felizes em serem homens, que não rejeitam o chamado, mesmo que ele traga marcas, desafios e lacunas do passado por causa do pecado pessoal ou de outras pessoas; importa homens que estão na batalha para a reconquista do espaço perdido através da cura, do perdão e da aceitação plena de si; importa Homens que querem servir a sua família, Igreja e sociedade sem rivalidade com as mulheres nem que se deixam esvaziar pelas ideologias; importa homens que rezam e que sabem que sem intimidade com Deus não conseguirão, importa Homens que não se deixam escravizar pelos impulsos e paixões, que buscam se ter para assim poder se dar!
SEGUNDO: Tudo o que Deus espera de nós passa por esse segundo chamado.
Casar, ser sacerdote ou celibatário, ser solteiro, se consagrar ou não dentro de uma vocação, ser filho, esposo, pai, cidadão, membro da Igreja. Tudo passa por nossa masculinidade. Não há como responder a outros chamados que Deus nos faz se não formos capazes de o fazer como homens, e embora isso pareça óbvio, não é tão simples e automático assim.
Sabemos que, como qualquer vocação, o chamado por si só não vem com todas as possiblidades desenvolvidas, mas em potência, em latência. Ou seja, crescemos como homens, crescemos em nossa consciência do que é ser homem! Infelizmente muito dos conceitos que trazemos sobre o que é ser homem está em desacordo com o plano divino e traz marcas do pecado e de vivências culturais associadas ao mundo masculino que nos ensinaram muitas coisas de forma errada.
Nascemos biologicamente homens e esse dado vai acompanhar todos os processos de desenvolvimento de nossa masculinidade em nossa história de vida. Podemos dizer que somos homens em processo de aprendizagem.
O tal “homem de verdade” é apenas um arquétipo necessário que serve, se bem compreendido, para nos fazer caminhar no rumo de nosso crescimento pleno como homem, dentro da “imperfeição” imposta pela nossa condição de pecadores e fracos. Se mal compreendido será fonte inesgotável de frustração e angustia na medida que impõe certos padrões que o homem comum não consegue viver, o que gerará sempre a sensação de “não se ser homem suficiente diante do próprio julgamento”.
A realidade é teimosa e diante dela caem as imagens fantasiosas impostas por certos padrões que acabam por desumanizar nossa masculinidade
Exemplo típico é o “Homem de verdade não chora”, uma mentira que nos impede de ter acesso a nossos sentimentos, posto que nossa afetividade é um dado de nossa humanidade que independe de sexo e nos dá, de “presente”, a raiva como única forma válida de expressar o que sentimos.
Subjacente a isso existe a visão desumanizadora do homem que precisa ser SEMPRE forte, duro, insensível, nunca demonstrar fraqueza, como se algum homem conseguisse SEMPRE ser tudo isso. Até Jesus, nosso modelo perfeito de homem, chorou.
Ao dizer isso, queremos afirmar que existe uma forma masculina de viver essas realidades humanas que não seja a negação ou a superação desumanizadora do super-homem que só existe no cinema.
Terceiro: Não existe homem segundo o coração de Deus que não passe, de alguma forma, pela relação com a mulher. Talvez pareça surpreendente falar nisso já que nem todos os homens são chamados ao matrimônio. Na verdade, a criação do homem e da mulher criados a imagem e semelhança de Deus fazem parte de um projeto divino que inclui a coexistência dos dois dentro da história humana em permanente relação de complementação e apoio mutuo no amor, independente do matrimonio.
Homem e mulher são expressões da própria realidade da Trindade onde as três pessoas divinas se relacionam e se doam mutuamente, de forma permanente, cada um mantendo sua individualidade sem, no entanto, se perderem numa espécie de fusão monolítica. Deus embora uno, não é solitário!
Homem e mulher apontam um para o outro, se necessitam e se complementam! Não se pode, em nome da busca de ser um homem segundo o coração de Deus, se fechar dentro de um “masculinismo”, um certo cultivo de virtudes e dons masculinos em um processo de autoreferencialidade egoísta onde o homem acabaria se perdendo nessa relação estéril consigo mesmo. Viver em função de si é o segredo da infelicidade.
Para os homens isso é um grande desafio, já que tendemos naturalmente, por causa de nossa objetividade e foco no fazer, a perdermos de vista nossa necessidade do outro, principalmente da mulher como pessoa, muitas vezes reduzida a apenas corpo.
Ser homem segundo o coração de Deus implica, portanto, viver como homem SEGUNDO o desejo do criador e o desejo do criador é que não sejamos fechados nem egoístas. De nada adiantaria sermos homens para outros homens. Faltaria a complementação e o enriquecimento mutuo que só pode vir do outro.
O desejo de crescer e ser um adulto do dia para a noite já esteve presente na mente da maioria das crianças. Do outro lado, estão os que pensam e agem como o personagem da Disney, Peter Pan, o menino que quer ser criança para sempre. Esse medo de crescer acaba, portanto, não se restringindo apenas aos contos de fadas. Negar-se a amadurecer é, atualmente, uma realidade também para muitos adultos.
Chegar à vida adulta é um dos processos mais difíceis pelos quais temos de passar. Segundo o psicólogo e professor da Faculdade de Ciências Humanas do Centro de Estudos Superiores de Maceió/AL (CESMAC) e autor do artigo “Grupo de homens: repensando o papel masculino na sociedade contemporânea”, Fábio Ribeiro Machado,o medo de assumir responsabilidades, da perda do porto seguro que é a infância e de todo o choque que o crescer representa, são sentimentos comuns na adolescência, período no qual um turbilhão de sentimentos e de novas experiências traz insegurança e uma série de conflitos internos.
Novos Peter Pans
No século 21, ser um Peter Pan é comum a muitos homens que não conseguem atingir um estado de maturidade para encarar sentimentos e responsabilidades próprias de sua idade. São ansiosos e narcisistas, caracterizando, o que os especialistas chamam de ‘Síndrome de Peter Pan’, termo definido pelo psicólogo americano Dan Kiley, nos anos 1980.
Fábio Ribeiro Machado revela que, para esconder a dificuldade de encarar com maturidade as situações da vida, esses homens utilizam como defesa uma falsa alegria que, no início, é encarada pela sociedade como uma qualidade. São simpáticos e comunicativos, causando boa impressão principalmente nas mulheres. No entanto, a convivência mostra que nem tudo é como parece.
Super-protetoras
Trintões e quarentões que se negam a sair da zona de conforto da casa dos pais, não querem assumir responsabilidades, vestem-se e se comportam como adolescentes, abominam o casamento e dedicam grande parte do tempo à academia e ao cuidado com a aparência física, são prováveis candidatos a Peter Pans modernos. Quem não tem um na família ou já viu algum deles por aí?
Tripp, um trintão interpretado por Matthew McConaughey em “Armações do amor”, apesar de ter um trabalho, não quer nem pensar em deixar a casa dos pais. Relacionamentos de uma noite só, esportes radicais, motos, barcos e noitadas com os amigos são seus passatempos preferidos. O simpático solteirão não quer ter responsabilidades, muito menos um casamento, ou seja, Tripp, é um típico Peter Pan.
Assim como na maioria dos casos, é grande a influência da família, principalmente da figura materna. A mãe de Tripp é só mimos e faz tudo o que ele quer. Para Fábio Machado, a educação machista que a maioria das mães ainda dá aos filhos é um importante fator para o desenvolvimento da síndrome.
A prevalência masculina não se dá apenas por conta do amadurecimento feminino que ocorre mais cedo, mas também devido ao contexto social. A falta da figura do pai na sociedade moderna faz com que os meninos se transformem em homens sem nenhuma preparação. “Sem conhecer a dinâmica interior de um homem amadurecido e saudável, os meninos são forçados a buscar a sua ideia de individualidade em imagens muitas vezes distorcidas e idealizadas pela mídia”, explica Fábio Machado.
Adulto imaturo
A carreira profissional desses homens, muitas vezes é prejudicada, fazendo com que eles só trabalhem sob pressão. Narcisistas e explosivos, acham que os empregos são indignos a eles e entram constantemente em conflito com seus superiores. Fábio Machado explica que eles tendem a ter relacionamentos amorosos pouco duradouros e com mulheres mais novas ou imaturas. Se casados, as esposas terão de ser verdadeiras “mães”.
A aceitação do problema é uma das fases mais difíceis, porém, com a ajuda dos familiares e de um psicoterapeuta, esses homens podem chegar a um amadurecimento emocional e a uma consequente melhora na convivência social.
Atitudes infantis
É importante não confundir a Síndrome de Peter Pan com o Infantilismo. Este último caracteriza-se por uma espécie de sensação de bem-estar ao ter atitudes infantis como usar fraldas, mamadeiras e chupetas, vestir-se, comer e brincar como um bebê. Na maioria das vezes, esses atos são praticados secretamente, pois o indivíduo infantilizado tem vergonha de si. Ao contrário da Síndrome de Peter Pan, na qual há apenas o comprometimento da conduta e do modo de encarar a realidade, no infantilismo há uma regressão do adulto ao estágio infantil levando em conta a aparência e o comportamento.
Cuidados na infância
A família é o centro da formação psicossocial de um indivíduo. Um lar bem estruturado e algumas atitudes dos pais podem ajudar a evitar dificuldades de amadurecimento na fase adulta;
Os filhos não devem dormir constantemente na cama com os pais;
O pais devem deixar que os pequenos tenham fantasias, mas devem deixar claro os limites existentes entre a realidade e a ficção;
O berço precisa ser trocado pela cama assim que as crianças começarem a andar;
A chupeta e a mamadeira devem ser retiradas após os dois anos de idade;
As fraldas devem permanecer, no máximo até os três anos;
Deve-se tomar cuidado com atitudes e mimos proporcionados pelos avós e cuidadores.
Fonte: Diário do Nordeste
Não existem demarcadores concretos que denunciem quando alguém já pode ser considerado homem de verdade. Tem muita gente do sexo masculino por aí, mas pessoas que se portem de modo confiável e comprometido é um pouco mais difícil.
Claro, estas não são características exclusivas do sexo masculino, nem dão algum diploma ou garantia absoluta, mas são indícios de que a pessoa não está mais aqui a passeio e que não chega ao outro extremo de se levar a sério demais.
É de maturidade que falo aqui, coisa preciosa.
1. Sabe expressar aquilo que pensa e sente sem jogos
O típico jogo de meninos é tentar sair ganhando todas as paradas e conseguindo aquilo que querem, preferencialmente sem esforço ou sem levar em consideração todas as condições. Para isso dramatizam, inventam, choram, na tentativa de dobrar o mundo ao seu gosto. Sua tática costuma ser uma variação de chantagem emocional que faça dos outros marionetes de seus interesses.
Um homem maduro percebe o momento adequado para se expressar sem atropelar os outras com suas vontades inadiáveis. Para isso, coloca as cartas na mesa com a tranqüilidade de quem está desarmado.
2. Valoriza a credibilidade
Meninos costumam agir sob impulso, por isso são capazes de fazer promessas para a vida inteira para alguém hoje e, amanhã, prometer o mesmo para outra pessoa com a mesma pseudo-convicção. Por isso, agem levianamente com trabalho, relacionamentos, família e consigo mesmos.
A credibilidade de um homem é o carro chefe do seu currículo. Seu talento vem acompanhado de uma certeza de que a fala é fiel aos atos, ainda que seja: “agora não vou prometer isso”.
3. Sabe equilibrar posturas
É muito fácil para o menino afirmar que é 8 ou 80, afinal qualquer coisa que der na cabeça dele será justificado por sua imprevisibilidade e intensidade.
A maturidade traz a tranqüilidade de quem não precisa agir como uma caricatura exageradamente feliz ou preocupada. Ele pondera e deixa decantar suas ideias e sentimentos até a efetiva ação. Com firmeza, sem radicalismos.
4. Evita auto-afirmação barata
Como está sempre hesitante, o menino se agarra a pequenos jogos de poder e usa os outros como escada de seus interesses. Garotas se transformam em cabides de sua vaidade e a escravidão por status é o arroto de sua pobreza emocional.
O homem de verdade consegue se movimentar mesmo sem estar no pódio e ainda assim se felicita com as vitórias e alegrias que permeiam a jornada de crescimento alheio. Por isso, não usa os outros como meios para seus fins, mas como parceiros de realização mútua.
5. Sabe liderar e ser liderado
O menino, por medo de voltar à condição de criança, quer sempre estar com as rédeas na mão. Ele dita condições, normas e regras rígidas para si mesmo e para os outros numa tentativa de não voltar ao cativeiro da casa dos pais.
Como o adulto já não vê esse retorno psicológico como uma realidade plausível, não precisa se reafirmar com a batuta na mão. Pode conduzir ou deixar-se guiar sem ver sua autoridade ferida.
6. O sexo não o aprisiona
Para meninos o sexo é o primeiro caminho de realização e prazer. Por isso, se agarram a ele como se fosse a única forma de encontrar entrega, afetividade, intensidade e gozo. Em pouco tempo ficam reféns do prazer a qualquer custo e acabam usando pessoas como peças dessa engrenagem egocêntrica.
Uma pessoa madura já ampliou seus horizontes e não resume seu prazer vital à cama. Já consegue saborear a sutileza do encontro sem afobação, desfrutando de um bom papo noite a dentro e uma vida recheada de trocas emocionais significativas. A verdadeira sensação de intimidade é sua meta. O sexo é um detalhe importante, mas não exclusivo para esse fim (e deve ser vivenciado efetivamente dentro do matrimônio)
7. Avança ou recua quando necessário
Para o menino só serve a vitória e, nessa empreitada de inevitável fracasso, agarrará cada disputa pessoal como um pitbull furioso, só largando se alguém sai machucado.
O homem maduro sabe admitir falhas, às vezes recua e não precisa estar sempre certo. Consciente de que a vida não é um jogo, pode abrir mão de excessos que os garotos nunca deixariam para trás. Ele segue em frente, seja lá qual for o resultado.
8. Seja um período ruim ou bom, ele sabe que vai passar
Meninos só interagem com quem terão algum proveito e fazem de tudo para continuar navegando em mar calmo, controlando tudo ao seu redor.
Homens passam por situações de escassez e continuam de peito aberto, criativos, dispostos, encontrando caminhos desconhecidos e prontos para lidar com privações.
Se a recompensa jorra em sua vida pessoal e financeira consegue ter virtudes e bens sem oprimir os outros, pois sabe utilizar seus recursos em benefício dos seres.
9. Seus desejos e caprichos nem sempre são prioridade
Consequência e responsabilidade são palavras pouco usadas no dicionário de meninos, já que estão habituados a colocar as coisas na conta dos pais ou da sociedade injusta. Para eles é natural e até vantajoso não lidar com limites.
O cara de “responsa” sabe bem onde pisa e, se avança sobre a liberdade alheia, percebe a hora de dizer sim ou não para os próprios desejos.
10. Não fica tentando sustentar estereótipos de macho
Os garotos com pouco repertório emocional (ainda que tenham 40 anos) se agarram em estereótipos de macho e se levam demasiado a serio. Lutam cegamente pelos brinquedos convencionais como carros, casas e iates, mas esquecem de alavancar uma vida significativa com felicidade, liberdade e paz de espírito.
Os bem vividos têm jogo de cintura e flexibilidade para mudar a rota da sua vida. Posicionam sua mente em um lugar privilegiado, de ludicidade, que vê a vida como uma dança harmoniosa onde não existem ruas sem saídas.
11. Palavras são só palavras, ele age
Os mimados reclamam e não pedem nada, não são capazes de sugerir mudanças ou verdadeiramente pensar em soluções. Falam e não comunicam com clareza o que exatamente os aflige ou como podem contribuir para uma mudança.
Para eles é mais importante se livrar do peso da cobrança – de si próprio ou de um outro – do que fazer o que tem de ser feito. Por isso prometem. Confiam no autoengano de suas promessas e esquecem que são as ações que falam mais alto.
Homens não esperam o momento ideal, tomam a frente e fazem o que tem que ser feito, sem preguiça. Na sua mente a mamãe não vai resolver a prova final.
12. Tenta acessar sua sabedoria mais profunda em meio às crises
Quando o horizonte do homem avança, há uma tendência em não mais ir atrás de soluções individuais. Ele percebe que é melhor e mais fácil avançar por meio de uma mente coletiva que traz à tona uma inteligência mais profunda. Aprende a converter qualquer interação num espaço de transformação e dali sair renovado diante de uma crise, sem paralisia.
Atos extremos estão reservados para mentes estreitas que só vêem dois caminhos. Certo/errado, bom/mau, justo/injusto. No universo infantil de alguém preso a estes eixos, há muito mais espaço para sentimentos contraproducentes como culpa, vergonha e medo.
13. São menos autocentrados
Um homem deixa que seu ego seja espremido pelas imprevisibilidades da vida sem que perca os outros de vista. Ainda que o ego baita forte e constante em suas mãos, insiste em trazer outros consigo, como parceiros. Não é uma pessoa plena, mas tem coragem para enfrentar suas incompletudes sem se fechar em sua bolha pessoal
Se você achou o mundo dos homens muito lento, chato, utópico ou com pouca ação e intensidade, já tem um bom indicio de qual ponto se encontra no percurso de amadurecimento pessoal. Fique atento se é acometido da pressa existencial precoce que paira no mundo dos meninos ou se submerge nos desafios silenciosos do oceano das incertezas humanas.
Autor: Frederico Mattos