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“Hater” é um termo usado para classificar pessoas que postam comentários de ódio na internet

Eu me lembro que, quando tinha 17 anos, havia uma série americana que, no Brasil, era intitulada “Barrados no Baile”. Além do nome horrível, a série apresentava a vida de adolescentes americanos, e um deles se chamava Brenda Walsh. Um dia, li no jornal que havia um movimento chamado “I Hate Brenda!” (Eu odeio Brenda!). Lembro-me de ter ficado pensando por algum tempo: “Cara, quem é que diz abertamente que odeia alguém, mesmo sendo um personagem de TV? Quem é que está tão confortável com isso que até faz disso um movimento?”.

O ódio na internet

Bem, “a internet deu voz a milhões de imbecis”, segundo Umberto Eco. Parece que deu mais, deu voz ao ódio de milhões!

Segundo a Wikipedia: “Hater” é um termo usado na internet para classificar pessoas que postam comentários de ódio ou crítica sem muito critério.

Diariamente, a minha timeline despeja diante dos meus olhos muitas iniciativas de esperança, fé e caridade, mas também uma excessiva agressividade crítica. Não são as minhas ideias que são esmurradas verbalmente ou por meio de imagens (os memes), mas as pessoas.

Eis que abro a Apple Store e lá está a propaganda de um aplicativo chamado: Hater – conheça gente que odeia as mesmas coisas que você!

O ódio no ambiente digital cristão

Muitos de nós conhece a frase de Santo Agostinho: “Odiar o erro, amar os que erram”. Teria esse propósito caducado em nossos dias? Eis que, ao realizar uma busca no Google, encontrei logo no topo um texto que começava assim: “A frase ‘Deus ama os pecadores, mas odeia o pecado’ não está na Bíblia. É fruto de uma reflexão derivada de uma psicologia secular, humanista e completamente diabólica”.

Parece que a internet permite e protege a disseminação de certos ódios e conflitos que, se vividos presencialmente, seriam suavizados por regras de boa convivência e respeito.

Há também uma certa permissividade em invadir a privacidade do outro. Trabalhando por anos com adolescentes, tenho visto a frequência com que acontece a exposição por fotos e vídeos dos “piores” momentos dos outros. O que antes era apenas uma crítica verbal (ainda que cheia de vociferação), agora ganha cores, imagens e sons descontextualizados, impiedosamente julgados como se do outro lado não houvesse um outro ser humano. Aliás, expor o outro ou mesmo multiplicar a exposição que o ele fez de si mesmo parece dar certa satisfação. Como se houvesse um “nós” e o “eles”, onde os limites entre mocinhos e bandidos, santos e pecadores, justos e injustos tranquilizasse nossa consciência.

A intolerância com as divergências e incoerências se misturam com os intolerantes, divergentes e incoerentes

Doutorando em Ciências da Cultura e da Comunicação na UFABC e professor de Jornalismo Digital na Faculdade Cásper Líbero, Renato Rovai explica que “os haters são pessoas com ideologias fortes e que não aceitam opiniões divergentes. Para atacar os internautas com ideias diferentes, eles se unem e enviam mensagens de ódio”.

A intolerância às divergências assusta. A incapacidade de dialogar respeitando as diferenças se torna onipresente, em especial a intolerância com a incoerência, ou o que se considera incoerência do outro. Um post, uma foto, um comentário já são suficientes para rotularmos o outro e sua conduta. Já são suficientes para sermos chamados a orientarmos sua conduta e boa doutrina. No ambiente digital, diferente do presencial, somos todos fiscais da vida alheia.

Os muitos tons neste panorama

Meu amigo, um bom amigo com quem tenho diferenças e semelhanças, alerta-me de que existem haters, mas precisamos saber diferenciá-los daqueles que defendem a doutrina, daqueles que o fazem (defender a doutrina) de maneira exagerada (por falha de formação) e dos conservadores. Meu amigo me lembra que são muitos tons e não só preto no branco. Existem muitos, mais de 50 (!?), tons neste panorama!

Um caminho ou saída?

Bem, eu não sou um filósofo, sociólogo, pensador ou coisa semelhante. Sou um evangelizador, catequista, cristão católico. Sou pecador. Todos os dias, penso em como construir o Reino de Deus aqui e agora. Pouco a pouco. Em um “já” e um “ainda não”. Não tenho respostas prontas.

Tenho preocupações e sofrimentos por todos, pelos que odeiam e são odiados, os que não toleram e não são tolerados. Os que corrigem sem se preocupar com os corrigidos. Não quero a permissividade e a relativização absoluta, mas também não posso deixar de partir sempre do mesmo ponto, que é paradoxalmente o mesmo ponto de chegada também: o outro. “Amando o próximo, limpas os olhos para veres a Deus”, lembra-nos Agostinho. Não cabe aqui eu julgar o amor e a caridade de quem publica, comenta ou compartilha. Talvez, caiba mais a preocupação com a trave no nosso olho do que com a trave no olho do outro.

No fim, nem todos dizem: “Senhor, não foi em teu nome que fizemos isto ou aquilo?” No fim, teremos que ter mais para oferecer em obras de misericórdia. Corrigir faz parte da dinâmica de comunidade, mas também precisamos cuidar dar forma, do tom e do timbre, do lugar propício, ainda que este lugar seja uma rede social. Publiquem-se textos e exponham-se argumentos. Deem-se testemunhos de santidade e coerência. Não silenciemos no que podemos contribuir para o crescimento da Igreja. Mas não humilhemos os outros ao expor suas limitações. Não apedrejemos quando o outro parece estar em pecado. Nem a humilhação nem as pedras constroem o vínculo de caridade que alicerça o Reino de Deus.

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Por Augusto Cezar (Músico da Banda DOM, compositor, escritor e palestrante), via Canção Nova.  

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O caso de uma ergoterapeuta inglesa, afastada do trabalho por ter convidado uma colega muçulmana à própria paróquia, e por ter-lhe dado um livro sobre uma história de conversão do islamismo ao cristianismo

Seus crimes foram três: ter dito a uma colega muçulmana que teria rezado por ela, tê-la convidado à igreja e, além disso, tê-la presenteado com um livro sobre a história de uma mulher muçulmana que se converte ao cristianismo.

Por estas razões, Victoria Wasteney, 37 anos, foi denunciada com a acusação de “bullying.” A mulher, ergoterapeuta de profissão, foi sancionada pelo Serviço Nacional de Saúde britânico, com a suspensão do trabalho por nove meses, e proibida de abordar questões religiosas na sede da empresa.

Nem um pouco amedrontada, a senhora Wasteney prometeu batalha legal contra o East London NHS Foundation Trust, para a qual colabora como parte de uma equipe de trinta terapeutas ocupacionais. “Eu acredito na tolerância para com todos, por isso contesto o que aconteceu comigo”, declarou depois da sanção imposta.

No trabalho Victoria tinha feito amizade com a sua colega muçulmana, recentemente transferida para Londres. Com muita liberdade, naturalidade e respeito mútuo tinham conversado longamente sobre suas respectivas crenças e Victoria, muitas vezes, tinha convidado a amiga para algumas atividades paroquiais, sem nunca fazer proselitismo com ela.

As duas mulheres tinham descoberto uma ampla gama de interesses em comum, incluindo a causa humanitária contra o tráfico de seres humanos, apoiada pela comunidade visitada por Victoria, que tinha adivinhado “que Deus tinha um plano” para a sua amiga.

Um dia, porém, a muçulmana adoeceu e Wasteney foi visita-la no hospital, presenteando-lhe, para a ocasião, um livro intitulado I Dares to Call Him Father (me atrevi a chamá-lo de Pai – Att: Livro evangélico)  que contava a já citada história de conversão.

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Victoria tinha então incentivado a amiga a procurar a ajuda de Deus para a sua cura: porque a doente não conseguia encontrar forças para orar, a amiga fez isso por ela. Sem nomear Cristo, nem Allah, e talvez nem sequer dizer “Deus” ou “Senhor”, Victoria afirmou genericamente: “Creio que Tu trarás paz e cura”.

O caso legal da Sra. Wasteney está sendo seguido agora pelo Christian Legal Center, na pessoa do advogado Paul Diamond, especialista em direitos humanos.

Andrea Williams, diretor executivo do Christian Legal Center, declarou que o caso demonstra que “o sistema sanitário nacional (britânico, ndr) está cada vez mais dominado por uma agenda liberal sufocante que faz saltos mortais para favorecer certas crenças, mas pune os cristãos”.

Por Luca Marcolivio

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Fontes:

http://www.tempi.it/dice-alla-collega-musulmana-posso-pregare-per-te-la-sanita-inglese-la-sospende-per-bullismo#.U7qeD7FVPZY

http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/10933206/

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Um órgão de defesa dos EUA está processando um colégio da cidade de Baltimore County, estado de Maryland, depois de um universitário ser cortado de uma bolsa de estudos para um programa após afirmar que “Deus é o mais importante em sua vida”, mesmo com requisitos mínimos para ser selecionado.

Estudante de fisioterapia, Brandon Jenkins recebeu o aviso de seu veto inesperadamente, e ao investigar a razão, com a universidade Community College of Baltimore County, descobriu que poderia participar, porque o programa de terapia de radiação “não é lugar para religião”.

A afirmação de Jenkins foi dada durante uma entrevista no processo seletivo. No entanto, o Centro Americano para Lei e Justiça (ACLJ), órgão que defende o rapaz, aponta que foi a única menção feita a respeito de Deus, e que ele não teria manifestado sua crença se a pergunta não fosse feita.

O ACLJ pede para que a admissão de Jenkins seja concedida no programa, mesmo com atraso e Adrienne Dougherty, diretora e coordenadora do programa reforça que entente que “a religião é parte importante de sua vida”, mas o campo não estaria aberto a manifestação religiosa.

“Nós temos muitos pacientes que vêm até nós para o tratamento, alguns de muitas religiões diferentes e outros que não acreditam em nada. Em uma consulta no futuro, você não deve deixar escapar seus pensamentos e crenças fora do processo de entrevista”, resume Dougherty.

Em contrapartida, o ACLJ argumenta através do conselheiro David French que a declaração de Dougherty é “ilegal” e “intolerante”, q e que Jenkins não se deixaria influenciar por sua crença ao atender um paciente. Para completar, ele relata que a universidade nunca especificou que a exposição da crença seria um critério para excluí-lo.

O órgão também descreve Jenkins como um “indivíduo de alto caráter” e “um membro produtivo da sociedade disposto a ampliar suas habilidades de carreira”. A corte federal ainda estudará o caso para determinar uma sentença final.

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A família Robertson estrela um reality show exibido em muitos países pelo canal pago A&E (Artes e Espetáculos). No Brasil a série recebeu o nome de Os Reis dos Patos, uma referência ao ramo que eles atuam: apitos para caça aos patos.

Moradores do Estado da Louisiana, eles fazem sucesso há quatro temporadas. Contudo, suas constantes declarações sobre fé em Jesus já irritou muitas pessoas. Algumas de suas declarações geraram polêmica, mas nenhuma como a entrevista do patriarca da família, Phil Robertson, 67 anos, publicada pela revista GQ este mês.

Ao falar sobre homossexualidade, ele classificou a prática de “pecado”. Foi o suficiente para os grupos que defendem a comunidade LGBT iniciarem uma campanha contra o programa. Logo em seguida, grupos pró-gay da Europa, também entraram na polêmica, alegando que o que ele fez é incitação ao ódio e homofobia.

O canal tomou a iniciativa de “suspender” Phil do programa. Os outros integrantes protestaram e disseram que então o reality iria acabar. Até o ex-governador da Louisiana saiu em defesa de Phil.

O membros da família Robertson são os tradicionais caipiras do Sul dos Estados Unidos. Não por acaso os episódios dublados na versão brasileira mostra todos eles usando o sotaque característico do interior de São Paulo e regiões de Minas Gerais.

A família onde todos são barbudos atualmente atrai cerca de 12 milhões de espectadores por episódio nos EUA. Como são milionários, o programa lhes trouxe apenas fama. O cancelamento é uma questão que vai além disso, trata-se de uma questão de fé. Centenas de milhares de cristãos se manifestaram a favor de Phil online. Há quem ameace, inclusive, um boicote dos que são favoráveis ao que Phil disse.

Procurado para comentar o caso, Phil foi enfático: “Eu não vou desistir nem desviar do meu caminho”. Ele lidera um pequeno grupo de estudo bíblico em sua igreja, a White Ferry Road Church of Christ. Localizada em sua cidade natal, West Monroe. Por vezes, Phil é o pregador dos cultos. Afinal, seu filho mais velho, Alan, é o pastor!

No último domingo, disse do púlpito que estava apenas citando a Bíblia e reiterou que Jesus poderia salvar os homossexuais. Usou seu próprio testemunho para falar sobre isso. “Eu já fui um imoral, um bêbado, um drogado. Andei em más companhias por 28 anos, mas agora ando com as pessoas de Jesus, e o contraste é surpreendente. Eu digo às pessoas: Você é um pecador, todos nós somos. Você quer ouvir a minha história?”

Segundo o Daily Mail, Phil disse ainda que fez o que fez por que ama as pessoas. “Se você lhes der a má notícia [do pecado], eles vão começar a chutar e gritar. Mas se você os ama mais do que tem medo deles, precisa dizer a eles… Jesus lava os pecados, se você é homossexual, ele pode limpá-lo. Ocorre o mesmo se você for um adúltero ou um mentiroso, qual é a diferença?”

Enquanto isso, o canal A & E, emitiu uma nota pública, dizendo que o canal respeita a comunidade LGBT e que as declarações de Phil não foram feitas em nome da emissora.

Curiosamente, a página do Facebook feita por cristãos para apoiar Phil foi curtida quase dois milhões de vezes, mais que o dobro de curtidas da página do canal A&E.

Estima-se que a marca Dynasty Duck vale cerca de US$ 400 milhões em merchandising.

Outros canais já se ofereceram para assumir o programa, se os Robertson quiserem. Oficialmente, eles têm um contrato e a gravações da quinta temporada recomeçam em meados de janeiro. O canal ainda não voltou atrás, mas a pressão dos cristãos mostrou que o canal tem mais a perder com sua audiência do que um possível boicote LGBT.  

http://houston.cbslocal.com/2013/12/19/hundreds-of-thousands-support-boycotting-ae-following-duck-dynasty-stars-suspension/

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Foi aplicada no dia 30 de outubro a bizarra sentença de 80 chicotadas contra dois cristãos condenados por “consumo de álcool” no Irã: eles tinham comungado bebendo o vinho eucarístico durante uma liturgia cristã. Segundo informações da Agência Fides, os cristãos Behzad Taalipasand e Mehdi Dadkhah receberam 80 açoites aplicados com violência brutal.

Fontes locais informam que outro condenado, Mehdi Reza Omidi, também foi açoitado neste dia 2 de novembro. Ainda não se sabe quando será castigado um quarto réu, Amir Hatemi.

As acusações são de “consumo de álcool” e “posse de um receptor e de uma antena parabólica”. De acordo com a ONG Christian Solidarity Worldwide (CSW), os quatro condenados tinham dez dias para apresentar uma apelação depois da sentença decretada em 20 de outubro, mas a condenação foi executada com extrema rapidez. Não ficou claro se as apelações foram rejeitadas ou se nem sequer foram levadas em conta.

Mervyn Thomas, diretor da Christian Solidarity Worldwide, declara em nota enviada à Agência Fides: “Estes homens foram castigados simplesmente porque participaram de um sacramento praticado durante séculos por cristãos de todo o mundo. É uma violação terrível e injusta do direito a manifestar a própria fé com práticas de culto e dentro dos rituais. O Irã se obrigou, quando aderiu ao Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos, a apoiar a liberdade de religião e de credo de todas as comunidades religiosas. Além disso, essa pena viola o artigo 5º da convenção, que proíbe os castigos desumanos ou degradantes. Instamos o governo iraniano a agir em conformidade com os seus compromissos internacionais”.

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Samuel Tadros, investigador do Centro para a Liberdade Religiosa do Instituto Hudson, e autor de “Pátria perdida: A busca egípcia e copta pela modernidade”, denunciou a destruição da igreja copta da Virgem Maria em Delga, Egito, um templo com aproximadamente 1600 anos considerado um monumento à sobrevivência.

A repressão militar aos simpatizantes de Mohamed Mursi, indicou Tadros, desencadeou “uma onda de ataques contra Igrejas, como não se via há séculos”.

Pelo menos cinquenta Igrejas, entre elas a da Virgem Maria, foram queimadas e destruídas no Egito.

No lugar da igreja da Virgem Maria, os manifestantes colocaram um aviso: “A mesquita dos mártires”.

Segundo Tadros, a igreja copta foi construída aproximadamente entre o quarto e quinto século de nossa era, sobrevivendo ao império bizantino e à invasão árabe. Chegaram a existir 23 Igrejas antigamente na zona, conectadas por passagens secretas entre elas, mas apenas a da Virgem Maria sobreviveu.

Apesar de que muitos coptos se converteram ao Islã ao longo dos anos, um número importante de fiéis continuou frequentando o templo da Virgem Maria.

Tadros indicou que “há dois anos está acontecendo um êxodo de coptos no Egito. As esperanças que surgiram depois da revolução de 2011 apresentaram logo o caminho de uma realidade de contínua e intensificada perseguição”.

O defensor da liberdade religiosa assinalou que um caso similar foi o da comunidade judia na zona, pois “umas poucas sinagogas ficam hoje como o único aviso dos judeus no país”.

“Quais Igrejas ficarão de pé é uma pergunta aberta”, advertiu

Pelo menos  58 igrejas, escolas, instituições, casas, lojas cristãs  foram atacadas, saqueadas e queimadas, só nestes  últimos  três dias, pela Irmandade Muçulmana.

Em uma onda de violência devastadora, mais de 600 foram mortas e milhares feridas.

Igreja e escola franciscana  (Estrada 23) – queimada (Suez)

Convento e hospital Bom Pastor – queimada (Suez)·

Igreja do Bom Pastor, Convento do Bom Pastor – queimada com coquetéis molotov (Asuit)·

Igreja de S. George – queimada (Minya)·

Igreja dos Jesuitas – queimada (Minya)·

Basilica de Fatima – atacada- Heliopolis·

Igreja Copta Catolica de S. Marcos – queimada (Minya)·

Convento Franciscano (Sisters of the Immaculate Heart of Mary) – queimada (Beni Suef)·

Igreja of Sta Teresa – queimada (Asuit)·

Igreja e Escola Franciscana – queimada (Asuit)·

Convento de S. José e escola – queimada (Minya)·

Igreja Copta Catolica do Sagrado Coração – calcinada (Minya)·

Convento das Irmãs de Santa Maria – atacado (Cairo)·

Escola do Bom Pastor – atacada (Minya)

Igreja Anglicana of de S Salvador – queimada (Suez)·

Igreja Evangélica de S. Miguel – sitiada e saqueada (Asuit)·

Igreja Copta Ortodoxa de S. George – queimada (Minya)·

Igreja de Al-Esla – queimada (Asuit)·

Igreja Adventista – queimada, pastor e esposa sequestrados (Asuit)·

Igreja dos Apóstolos – queimada (Asuit)·

Igreja da Renovação – queimada (Asuit)·

Diocesan Centre Coptic Orthodox Qusiya – queimada (Asuit)·

Igreja de S. George – queimada (Arish)·

Igreja de S. George de  al-Wasta – queimada (Beni Suef)·

Igreja da Virgem Maria – atacada(Maadi, Cairo)·

Igreja da Virgem Maria – atacada (Mostorod, Cairo)·

Igreja Copta Ortodoxa de  São George – atacada (Helwan, Cairo)·

Igreja de ​​S.  Maria  El Naziah – queimada (Fayoum)·

Igreja de Santa Damiana – saqueada e queimada (Fayoum)·

Igreja de S. Theodore – queimada (Fayoum)·

Igreja Evangelica de al-Zorby – Saqueada e destruída (Fayoum)·

Igreja de S José – queimada (Fayoum)·

Escola Franciscana – queimada (Fayoum)·

Igreja Copta Ortodoxa do  Centro de  S. Paulo – queimada (Gharbiya, Delta)·

Igreja Igreja Copta Ortodoxa de  S. Antonio – queimada (Giza)·

Igreja Copta Ortodoxa de  S. George – queimada (Atfeeh, Giza)·

Igreja da Virgem Maria e do Pai Abrãao – queimadas (Delga, Deir Mawas, Minya)·

Igreja of S. Mina Abu Hilal Kebly – queimada (Minya)·

Igreja Batista em Beni Mazar – queimada (Minya)·

Igreja de Amir Tawadros – queimada (Minya)·

Evangelical Igreja – queimada (Minya)·

Igreja de Anba Moussa al-Aswad- queimada (Minya)·

Igreja dos Apóstolos – queimada (Minya)·

Igreja de S.Maria – tentative de incendiar (Qena)·

Igreja Copta de S. George – queimada (Sohag)·

Igreja de Santa Damiana – Atacada e queimada (Sohag)·

Igreja da Virgem Maria – queimada (Sohag)·

Igreja de São Marcos e o Centro Comunitário – queimada (Sohag)·

Igreja de Anba Abram – destruida and queimada (Sohag)

Casa do  Frei Angelos (pastor of the Igreja da Virgem Maria e Pai Abraão) – queimada (Minya)·

Propriedades e Lojas de Cristãos – Queimadas (Arish)·

17  casas de cristãos foram atacadas e saqueadas (Minya)·

Escritórios da Evangelical Foundation – queimados (Minya)·

Lojas, farmácias e hotéis de cristãos – atacados e saqueados (Luxor)·

Biblioteca da  Bible Society – queimada (Cairo)·

Bible Society – queimada (Fayoum)·

Bible Society- queimada (Asuit).

Folha

Pedido da instauração de inquérito policial contra a Associação Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, por causa de uma manifestação na PUC-SP em novembro de 2012, teve como base uma denúncia feita em Anápolis (a 48 km de Goiânia e a 978 km da capital paulista).

O protesto reuniu cerca de 200 pessoas no campus em prol do movimento grevista, que rejeitava a indicação da professora Anna Cintra à reitoria da universidade –ela foi confirmada no cargo em fevereiro. No ato, um boneco do papa Bento 16 era chamado de “Dona Benta” e despedaçado com uma motosserra.

O padre Luiz Carlos Lodi da Cruz encaminhou carta com 442 assinaturas colhidas on-line ao Ministério Público do Estado de São Paulo em nome da associação Pró-Vida de Anápolis, da qual é presidente. Na denúncia, diz que o ato praticado pelo Teatro Oficina se enquadra no artigo 208 do Código Penal, que protege imagens e ritos religiosos e prevê multa ou detenção de um mês a um ano.

O Ministério Público, então, requisitou instauração de inquérito para investigar a encenação do Teatro Oficina no campus de Perdizes (zona oeste) da PUC-SP, em que um boneco de três metros de altura que representava um sacerdote –em referência à Igreja Católica, que administra a universidade– teve partes do corpo mutiladas até perder a cabeça. O ato foi uma reprodução adaptada da peça “Acordes”, em cartaz na época no Teatro Oficina

[O que ocorreu] foi um ato de gravíssimo ultraje e escarnecimento à pessoa do Papa Bento 16 e à fé católica. Os ‘atores’ conversam com um boneco de grande tamanho representando o Santo Padre, chamam-no injuriosamente de ‘Dona Benta’, escarnecem longamente dos Dez Mandamentos e, por fim, simplesmente cortam a cabeça do boneco com uma motosserra”, diz o abaixo-assinado.

Uma representante do teatro depôs na 23ª DP (Perdizes), nesta quinta-feira (13), para dar explicações e reconhecer atores que aparecem no vídeo “Decapitando o Papa na PUC”, no site Vimeo.

A denúncia diz ainda que o grupo incorreu em crime previsto no artigo 286 do Código Penal, que se refere à incitação de crimes e prevê multa ou detenção de três a seis meses. A carta afirma que o ato registrado em vídeo incita particularmente ao crime de homicídio.

“A gravidade do fato aumenta por ter sido praticado dentro de uma universidade pontifícia e às vésperas da chegada do Santo Padre ao Brasil por ocasião da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013.”

Em resposta à intimação para depor na delegacia, emitida no último dia 24, o diretor do Teatro Oficina, José Celso Martinez Corrêa, publicou uma carta aberta na internet. “Estamos sendo processados mais uma vez pelos que devíamos processar pelo desrespeito ao Teatro e ao Estado Laico Brasileiro”, diz. “[O teatro] é o espaço da liberdade total. Nós das artes que lutamos para abolir a censura no Brasil durante a ditadura militar e ganhamos esta conquista, não podemos recuar e aceitar a censura à nossa atividade”.

A defesa do Teatro Oficina afirma que a encenação da peça está completamente resguardada pelo “direito à liberdade de expressão”.

Uma resolução que proíbe estudantes de orarem em ambientes escolares no Estado da Carolina do Sul, Estados Unidos, foi desafiada por um formando durante a cerimônia de colação de grau.

Ray Costner IV era o orador oficial de sua turma, e protestou contra a resolução ao inserir, no meio de seu discurso, a oração do Pai Nosso. A reação do público foi imediata, e os aplausos encobriram sua voz.

A formatura dos alunos do Ensino Médio aconteceu no último dia 01 de junho, e Ray explicou que seu discurso original tinha sido pré-aprovado pelo governo, mas ele não faria conforme o planejado.

“Eu estou tão feliz que meus pais me levaram para o Senhor durante a juventude”, disse o jovem, que complementou: “Eu acho que a maioria de vocês vai entender quando eu digo: ‘Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o Teu nome. Venha o Teu reino. Seja feita a Tua vontade, assim na Terra como no céu. Dá-nos hoje o nosso pão de cada dia e perdoa-nos por nossas ofensas, assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido. Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Porque Teu é o reino, o poder e a glória para sempre e sempre. Amém”.

O apoio ao aluno por parte do público desencorajou qualquer tipo de represália por parte dos mestres de cerimônia, que assistiram à corajosa atitude do rapaz impassíveis.

Segundo informações do WND, a resolução do governo proibindo orações em escolas e cerimônias públicas ligadas ao Estado se deu devido a pressões de ativistas ateus. O porta-voz do distrito escolar de Pickens, John Eby, disse que “houveram reclamações da entidade Freedom From Religion Foundation a respeito da existência de manifestações religiosas em reuniões do conselho e algumas outras questões também”.

Perante essa situação, todas as escolas receberam a resolução proibindo orações, permitindo apenas um momento de silêncio para os alunos.

A opção por desafiar as ameaças dos ativistas ateus rendeu diversos elogios nas redes sociais. O porta-voz John Eby afirmou que, como Ray Costner IV agora está formado não há nada que se possa fazer contra ele: “Não vamos punir os estudantes por expressarem suas crenças religiosas. Ele é um graduado agora. Não há nada que possamos fazer sobre isso, mesmo se quiséssemos”.

Fonte: Gospel +



O Tribunal Distrital de Varsóvia pronunciou-se contra um partido polonês que abriu um processo exigindo a remoção de um crucifixo da sala de debates do Parlamento nacional, informou a agência Reuters.

O processo foi mais uma tentativa cristofóbica para banir a influência do catolicismo na vida dos poloneses.

O Tribunal argüiu que esse crucifixo nunca motivou protestos, que foi sempre aceito pelos poloneses, e que não violava os seus direitos.

O crucifixo foi instalado na câmara em 1997


O tribunal também condenou o denunciante – o ex-magnata da vodca Janusz Palikot, líder de um partido anticlerical –, apontando a insinceridade de sua denúncia, pretensamente baseada na “tolerância”, mas de fato intolerante com os símbolos religiosos.

“O Tribunal fracassou na hora de mostrar objetividade”, redargüiu Andrzej Rozenek, um dos deputados do partido condenado.

Ele acenou que apelaria à Corte Europeia dos Direitos Humanos em Estrasburgo.

Porém, a maioria dos deputados elogiou a decisão da Justiça, por representar o sentimento da maioria dos poloneses.

“Este caso parece uma grotesca piada”, disse o deputado da oposição Andrzej Jaworski.

O partido anti-crucifixo de Palikot – que trabalha pela agenda homossexual (a qual inclui a legalização do “casamento” homossexual) e pela legalização da maconha – já conta com o primeiro deputado trans-sexual.