A aplicação (app) do Papa para Apple iPhone foi o mais baixado em Portugal na última semana, anunciou o Vaticano.

Segundo o Vaticano, a app foi também a número um nos Estados Unidos, Canadá, Espanha, Venezuela, Peru, México, Chile, Argentina e Polônia.

Ao todo, já foram feitos 155 mil  Downloads da app, incluindo a versão para Smartfones que operam com o sistema Android.

A app permite acompanhar ao vivo eventos papais, ler as últimas notícias ou mesmo textos do novo papa Francisco, além de fotos e vídeos de câmaras espalhadas pela Cidade do Vaticano.

Os conteúdos são elaborados pelo portal de notícias do Vaticano (www.news.va), lançado pelo anterior papa Bento XVI, em língua inglesa, espanhola, francesa, italiana e portuguesa.

A app está também nos tops de Downloads na França e Alemanha, e é o número 3 no Brasil, Filipinas, Líbano e África do Sul, entre outros países.

Segundo o Vaticano, está a ser lançada também uma versão em alta definição para o iPad.

O cardeal argentino jesuíta Jorge Mario Bergoglio, de 76 anos, foi eleito papa a 13 de Março pelos 115 cardeais reunidos em Roma, escolhendo o nome de Francisco. Francisco sucede a Bento XVI e é o 266.º papa da Igreja Católica.

G1

O Papa Francisco já é tão popular que o número de seguidores na conta papal no Twitter dobrou em três semanas de seu pontificado, atingindo 5 milhões, em um terço do tempo levado por seu predecessor Bento XVI, que abriu a conta em dezembro e atraiu 2,5 milhões.

A conta @pontifex (Papa, em latim), que está disponível em nove línguas, incluindo inglês, português, espanhol, francês, árabe e latim, foi lançada em 12 de dezembro de 2012 .

Após dois meses de existência, foi fechada com 2,5 milhões de seguidores em 28 de fevereiro, dia da renúncia do Papa, e permaneceu desta forma durante toda o período de Sé Vacante.

Em 19 de março, pouco antes de sua reativação com a eleição de Francisco em 13 de março, a conta já havia atingido 4 milhões de seguidores.

Os tweets enviados pelo Papa são mensagens religiosas, exortações, e nunca falam sobre a vida cotidiana.

O mais recente postado pelo Papa foi: “Deus ama a todos. Não devemos ter medo de amá-lo”.

O Vaticano fortaleceu nos últimos meses a sua presença nas redes sociais (Facebook e Youtube) para tentar atingir um público mais jovem e amplo.

Vaticano explicou que os tweets são aprovados pelo Papa, mesmo quando não são escritos por ele diretamente. Eles são enviados de um único computador para evitar vazamento.

O Papa Francisco alcançou os três milhões e trezentos mil seguidores. As informações foram publicadas no Blog “Il Sismografo”. Os seguidores mais numerosos são os de língua inglesa com 1.825.097, seguindo dos espanhóis com 777.880; em terceiro lugar estão os italianos com 362.533.

Curiosidade; os seguidores de língua portuguesa estão em quarto lugar com 101.735; seguem os de língua francesa, com 80.079, os alemães com 68.077, os poloneses 44.340, os de língua latina (provavelmente, em sua maioria da China e dos Países onde os católicos são perseguidos) com 33.513 e, em último lugar, os seguidores de língua árabe com 30.144 (um bom número). (SP)

O Vaticano anunciou nesta terça-feira o veto ao uso do Twitter durante o conclave – ainda sem data definida -, que irá eleger o novo Papa. Dos 117 cardeais com direito a voto, nove são usuários do microblog.

O uso do Twiter foi vetado pelo Vaticano durante o conclave. Bento XVI ainda não se pronuniou sobre sua renúncia no microblog (Foto: Reprodução/Twitter)O uso do Twiter foi vetado pelo Vaticano durante o conclave. Bento XVI ainda não se pronunciou sobre sua renúncia no microblog (Foto: Reprodução/Twitter)

Enquanto a escolha do sucessor de Bento XVI não começa, o uso da rede social ainda é permitido. Somente na tarde de ontem (18/02), o cardeal italiano Ravasi, um dos principais candidatos ao cargo e responsável pela área de cultura do Vaticano, publicou cerca de 20 mensagens em sua conta. O atual Papa, no entanto, ainda não fez uso do Twitter para falar sobre sua renúncia.

A escolha de um novo eleito também será anunciada por meio de uma espécie de “fumaça virtual” – em alusão à fumaça branca liberada pela chaminé ao lado da Basílica de São Pedro ao fim da eleição – no aplicativo oficial “The Pope App”, lançado no mês passado por Bento XVI.

Na lista de cardeais que fazem uso do Twitter estão os italianos Gianfranco Ravasi (@CardRavasi, com 36 mil seguidores) e Angelo Scola (@angeloscola, com 17 mil). Lluís Martínez Sistach (@sistachcardenal), de Barcelona, Rubén Salazar Gómez (@cardenalrubem), de Bogotá, e Wilfrid Napier (@CardinalNapier), da África do Sul, também estão na lista.

Dos possíveis candidatos americanos, Séan Patrick O´Malley (@CardinalSean), de Boston, e Timothy Dolan (@CardinalDolan) fazem uso da rede social. Dolan, inclusive, é o cardeal com o maior número de seguidores, cerca de 81 mil. No Brasil, apenas Odilo Scherer (@DomOdiloScherer), de São Paulo, faz uso da rede. O cardeal brasileiro conta com 23 mil seguidores.

Agência Ecclesia

As comunidades católicas devem “acolher de braços abertos os jovens tais como são, sem preconceitos e juízos moralistas”, sublinham as conclusões da assembleia plenária do Conselho Pontifício da Cultura, que terminou em Roma.

O documento publicado no site da instituição da Cúria da Santa Sé oferece mais de uma dezena de “propostas” para a Igreja, depois de sintetizar os principais traços que caracterizam as “culturas juvenis emergentes”, tema do encontro que começou quarta-feira.

As instituições eclesiais são convidadas a “ser lugar de escuta para partilhar a experiência de dificuldade real, para gerar simpatia compreensiva pela complexidade das situações”, indica o texto assinado pelo bispo português D. Carlos Azevedo, delegado do Conselho Pontifício.

Para a instituição liderada pelo cardeal italiano D. Gianfranco Ravasi, a Igreja tem de se assumir como “espaço de confronto e diálogo sobre as razões do viver, oferecendo como meta a ‘vida em abundância'”, expressão atribuída a Jesus na Bíblia.

Os participantes no encontro, entre os quais o diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura, padre José Tolentino Mendonça, sublinham que as comunidades devem ser “companhia na peregrinação afetiva, cultural, espiritual e religiosa das novas gerações”.

A presença católica terá de estender-se às universidades, redes, bairros e a todos os âmbitos onde a juventude se encontra, com o objetivo de a “acompanhar na passagem à idade adulta”, e não na perpetuação da idade juvenil.

Os cristãos, continua o texto, devem “testemunhar, com coragem e alegria, a presença de Deus na vida simples, no quotidiano”, e ao mesmo tempo “dar confiança e horizontes de futuro aos jovens, diante da profunda incerteza perante uma sociedade cega e surda às suas necessidades”.

Além de oferecerem “palavras e sobretudo narrativas capazes de ‘reencantar’ o mundo”, como “reais alternativas de esperança” ao “mercado”, os católicos são convidados a devolver à juventude “a alegria e o gosto da vida”.

O Conselho Pontifício da Cultura frisa a importância de a Igreja “estar disponível” e ter recursos “para sustentar o caminho interior” e “ser referência espiritual que permita o confronto com o drama da condição humana e os seus limites, como também para abrir de par em par as portas da fé a partir da contemplação, do silêncio, da oração”.

“Acolher o saber e a competência dos jovens, o seu contributo profético, para o bem do mundo, despojados do supérfluo, abertos ao espanto sereno pela vida, conscientes de um bem comum global e ecológico, sem exclusões e formas de marginalização”, constitui também uma prioridade.

As conclusões terminam com a necessidade oferecer aos jovens “a integração em comunidade através de uma profunda relação fraterna e geradora de uma nova cultura, de um novo estilo de vida”.

RJM

O Conselho Pontifício das Comunicações Sociais (CPCS), do Vaticano, acaba de lançar «The Pope App», uma aplicação informática gratuita que permite acompanhar atividade de Bento XVI em telemóveis e computadores portáteis da Apple.

Disponível em cinco línguas, incluindo o português, a aplicação “permite acompanhar eventos ao vivo e configurar alertas para notificar quando um evento papal começa”, refere a apresentação do CPCS.

Também se oferece acesso a “todos o material oficial relacionado com o Papa em vários formatos: notícias e discursos oficiais, galerias com as últimas fotos e vídeos, acesso ao seu calendário e ligações para outros serviços da Santa Sé”.

A aplicação possibilita ainda a visualização de “áreas-chave” do Vaticano através de câmaras espalhadas pela Praça de São Pedro que transmitem em permanência.

A aplicação pode ser descarregada na página iTunes.

O Vaticano publicou hoje a mensagem de Bento XVI para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais, dedicada ao tema ‘Redes Sociais: portais de Verdade e de Fé, novos espaços de evangelização’.

OC

EFE

O papa Bento XVI já possui 3.730 seguidores em sua conta no Twitter em latim, na qual começará a escrever no dia 20 de janeiro, informou nesta sexta-feira o Vaticano.

A conta em latim do papa “@pontifex.ln”, aberta há 24 horas, se une às outras oito nas quais o pontífice escreve mensagens desde 12 de dezembro.Essas páginas existem nos idiomas espanhol, português, inglês, italiano, francês, polonês, alemão e árabe.

A página em latim foi aberta com uma mensagem de boas-vindas do papa. “Tuus adventus in paginam publicam Summi Pontificis Benedicti XVI breviloquentis optatissimus est” (Teu ingresso na página oficial do pontífice Bento XVI é um prazer).

À espera do primeiro tweet em latim, o presidente da recém-criada Academia Pontifícia da Latinidade, fundada por Bento XVI, Ivano Dionigi, disse o latim é um idioma “perfeito” para o Twitter.

Dionigi, em declarações à “Rádio Vaticano”, disse que o fato de mais de 3 mil pessoas seguirem a conta do papa em latim, demonstra que essa língua segue suscitando interesse inclusive no mundo das redes sociais e ressaltou que o pontífice é exemplo de “inovação e tradição”.

Bento xvi conta com mais de 2,5 milhões de seguidores no Twitter. Em inglês, os seguidores do papa já somam mais de 1.435,083, em espanhol 592,735, em português 70.244, em italiano 276.163, em francês 59.850, em alemão 48.570, em polonês 27.946, em árabe 18.546 e em latim 3.730.

A Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números, ICANN, vai expandir o sistema de endereços da Internet com novos nomes para domínios de nível superior, que se somam aos .com, .net, .org, etc.

São muitos os candidatos que querem ter o seu próprio domínio, tanto empresas privadas como instituições de grande porte, a ICANN decidiu começar por sorteio e anunciou que a lista de espera de aprovação para ser convertido em um domínio de Internet começará com .天主教, a tradução chinesa de “Igreja Católica”.

A mesma extensão mas escrita com o alfabeto árabe está em 25º lugar, seguido da versão em cirílico (alfabeto usado na Rússia e países vizinhos). Enquanto o segundo lugar na lista foi para a tradução japonesa de .loja, proposta da Amazon.

O secretário do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais, Paul Tighe, disse que agora “quem procura a Internet vai reconhecer que o site pertence a uma instituição da Igreja Católica.

Fonte: FayerWayer

O papa Bento 16, de 85 anos, grisalho e novo no Twitter, superou Justin Bieber, de 18, e bateu o recorde de retuítes de seus seguidores, informou o Vaticano na quinta-feira (20).

O jornal do Vaticano afirmou que ao meio-dia de quinta-feira no horário da Itália que o papa tinha 2,1 milhões de seguidores no Twitter, oito dias depois de seu primeiro tuíte ter sido enviado.

Embora o cantor canadense Bieber tenha aproximadamente 15 vezes mais seguidores –31,7 milhões–, o jornal do Vaticano disse que Bento 16 superou Bieber nos retweets.

A publicação afirmou que 50% dos seguidores do papa retuitaram seu primeiro tuíte em 12 de dezembro, enquanto apenas 0,7% dos seguidores de Bieber retuitaram um dos tuítes mais populares do cantor em 26 de setembro, quando ele comentou a morte de um fã de 6 anos por câncer.

O Vaticano afirmou que isso era parte de uma tendência mais ampla segundo a qual as pessoas buscam por um conteúdo mais espiritual.

O papa já tem tweets em inglês, alemão, italiano, francês, espanhol, português, polonês e árabe. O jornal disse que ele vai começar a tweetar em latim e chinês em breve.

Cinco dias após ter enviado seu primeiro tweet, a conta em oito línguas do papa Bento XVI, @Pontifex, superou dois milhões de seguidores. O Presidente da Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Arcebispo Cláudio Maria Celli conversou com a Rádio Vaticano sobre o ingresso de Bento XVI neste novo espaço de comunicação.

Dom Celli explicou que “o Santo Padre teve o desejo de entrar neste espaço comunicativo, que para homem de hoje também é um ambiente existencial. As novas tecnologias, – destaca -, deram origem a uma nova cultura: deixaram de ser um instrumento de comunicação para se tornar um lugar, um ambiente, onde o homem de hoje vive. O desejo do Santo Padre é de estar alí onde os homens habitam e estar ao lado deles com palavras de verdade, adaptando-se a esta linguagem criada pelo Twitter, em 140 caracteres”.

Referindo-se aos diferentes contextos e limites da cultura digital, como as redes sociais, o prelado observa que “se olharmos para o mapa de distribuição de tecnologias, nos damos conta que na África existe um vazio. Isto significa que faltam provedores, falta eletricidade, faltam tantas coisas. O mesmo vale para algumas regiões da América Latina e da Ásia. Isto representa para a Igreja, que também ela, que atua nestes contextos para anunciar o Evangelho, deve levar em consideração as diferentes velocidades com que são oferecidas estas novas possibilidades digitais.”

O Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais adverte para o risco de as notícias não serem avaliadas corretamente devido à quantidade e à velocidade com que chegam a nós: “Corremos o risco – adverte – de perder a orientação. Somos inundados por tantas notícias, que não conseguimos descobrir onde está a Boa Nova, que é a resposta verdadeira aos problemas, da minha vida, do meu coração e isto, inegavelmente, é um desafio. Por esta razão temos necessidade não de fechar, mas de educar as pessoas neste contexto comunicativo, para descobrir o sentido de certas coisas”, conclui (JE)

O twitter account @pontifex publicado em 8 línguas superou esta manhã 1 milhão e 600 mil seguidores. Bento XVI lançou ontem dia 12 o seu primeiro tweet na conclusão da audiência geral. Para dar um maior significado ao ato o Santo Padre deu início a esta aventura no continente digital acompanhado de 5 jovens em representação dos cinco continentes do planeta.

O Papa entrou no mundo do Twitter com uma simples frase: “Caros amigos é com alegria que me junto a vós no Twitter. Obrigado pela vossa generosa resposta. Abençou-vos a todos de coração”.

Acolheram-no milhares de seguidores, pessoas que vão acompanhar as suas mensagens com um máximo de 140 caracteres. Foram tantos os que reagiram com pensamentos tweet favoráveis e amigos. Contudo, houve também pensamentos negativos e mesmo ofensivos. Assim, como os primeiros missionários que chegaram a terras pagãs, Bento XVI leva com coragem o Evangelho num mundo que em grande parte ignora Jesus e tem tantos preconceitos para com a Igreja.

Um dos seguidores perguntou: “Como podemos viver a fé em Jesus num mundo sem esperança?” A resposta do Papa não se fez esperar: “Com a certeza. Quem acredita nunca está só. Deus é a rocha segura sobre a qual se pode construir a vida e o seu amor é sempre fiel.”

O último tweet do dia 12 foi enviado pelas 18 horas. À pergunta – “Como se pode rezar com tantas ocupações e questões a resolver no trabalho, na família e no mundo?”. A resposta do Papa foi: “Oferecer cada coisa que fazes ao Senhor, pedir a sua ajuda em cada circunstância da vida quotidiana e recordar que Ele está sempre ao teu lado.”

O Papa no Twitter abriu uma nova estrada de evangelização. Agora cabe ao povo cristão percorrer o caminho que foi aberto com fé, esperança e caridade.

O Papa Bento XVI publicou nesta quarta-feira (12) seu primeiro twitter.

“Queridos amigos, me uno a vocês com alegria por meio do Twitter. Obrigado por sua generosa resposta, os abençoo a todos de coração”, diz a mensagem, em várias línguas.

Ele foi escrito às 11h28 locais (8h28 do horário brasileiro de verão) na conta do pontífice, a @pontifex.

O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais no Vaticano considera que o Papa Bento XVI poderia chegar ao milhão de seguidores no Twitter dia 12 de dezembro, Festa da Virgem de Guadalupe, data em que o Santo Padre escreverá seu primeiro tweet.


“É razoável pensar que chegaremos ao milhão de seguidores no dia do lançamento”, comentou ao grupo ACI Mons. Paul Tighe, Secretário do mencionado dicastério. Segundo a autoridade vaticana, após o primeiro tweet do Papa os usuários desta rede social também farão seus  tweets, “o que fará que mais pessoas venham a bordo”.

Até o fechamento desta edição, a quantidade de seguidores do Santo Padre superava os 774 mil, sendo a conta em inglês a que contava com maior número de seguidores com 528 mil, enquanto que a de espanhol estão em pouco mais de 120 mil. Os outros idiomas, nos que serão escritos os tweets aprovados pelo Pontífice, são o francês, árabe, polonês, português, italiano e alemão.

Entretanto, explicou o sacerdote, “nunca vamos julgar (a iniciativa) pelos números, mas nos agrada muito que as pessoas já estejam se inscrevendo e esperamos chegar a uma boa quantidade a partir da quarta-feira” 12 de dezembro.

O Papa Bento XVI escreverá seu primeiro tweet logo após a audiência geral da próxima semana, em resposta às perguntas que até esse dia podem enviar-lhe os usuários através do hashtag #askpontifex.

O sacerdote disse que é certo que “tivemos algumas respostas negativas” com o público, “mas não estamos preocupados por isso”. “Isto é parte da estratégia da Igreja para estar nas redes sociais para comunicar as boas notícias, e isto é só a ponta do iceberg”, acrescenta.

O Secretário do Pontifício Conselho explicou ao grupo ACI que, com seus tweets, “o Papa vai fazer como diz o Evangelho sobre o homem que lança as sementes. Algumas irão com o vento e ficarão estéreis enquanto que outras fincarão raízes e crescerão fortes”.

O sacerdote irlandês concluiu afirmando que “o Papa simplesmente vai usar isto para fazer que o Evangelho chegue a um mundo carente de amor”.