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Assim que soube da carta em que o papa Francisco deu faculdades universais aos sacerdotes para absolverem o pecado do aborto e levantarem qualquer excomunhão, me vi logo sendo entrevistado na rádio e questionado sobre a nova carta do papa.

“Trata-se de um novo ensinamento? A Igreja está finalmente perdoando as pessoas que cometeram aborto?”

No final do dia, pude ler algumas manchetes da mídia e entendi por que aquelas perguntas estavam sendo feitas. Uma manchete do Yahoo dizia que “o papa manda os padres perdoarem as mulheres que abortaram“. O MSNBC noticiava que “o papa diz que os padres podem permitir este pecado católico” (!) Os comentários gerais que eu vi e ouvi, dentro e fora das mídias sociais, poderiam ser resumido assim: “Como é que a Igreja pode ter sido tão contrária ao aborto a ponto de recusar a misericórdia para as pessoas que o realizaram?“.

Era quase como se, num único dia, tivéssemos superado um “abismo vazio de misericórdia da Igreja”, quando, na realidade, a Igreja é toda baseada na misericórdia!

E eu sou um exemplo vivo de como a Igreja, continuando o trabalho de Cristo na terra, estende a misericórdia de Deus a todos os que buscam essa misericórdia.

Na década de 1970, muito antes de me tornar padre, eu encorajei a minha namorada a fazer um aborto. A culpa nos atingiu quase imediatamente. Fomos confessar o nosso pecado a um padre. A cura da nossa ferida espiritual, porém, demorou muitos e muitos anos. Nossos caminhos acabaram se separando. Trinta anos depois, no seminário, eu dei aconselhamento a um jovem que também tinha sido cúmplice do aborto da namorada. E foi então que eu percebi que “aquele homem” era eu.

Prudentemente, fui procurar a minha antiga namorada e lhe pedi desculpas. Desculpas por tê-la machucado. Desculpas por não ter sido um verdadeiro homem, décadas antes.

Foi só naquele dia que eu soube que, ao cometer aquele aborto, nós tínhamos eliminado nossos filhos gêmeos. Ela tinha mantido segredo até aquele dia em que eu fui pedir desculpas. Revelar aquela ferida, guardada durante tantos anos, abriu uma torrente de graça divina em seu processo de cura interior. E no meu também.

Você pode se perguntar: “Mas como é que um homem que carrega a culpa de tal pecado pôde se tornar sacerdote?

É porque a Igreja, como deveria ser, é misericordiosa! Ela é misericordiosa como Jesus é misericordioso.

Sim, é verdade que a Igreja precisava ter a certeza de que a minha ex-namorada e eu tínhamos aberto sinceramente a nossa alma ao perdão e à misericórdia. Sim, é verdade que a Igreja precisava ter a certeza de que a minha ex-namorada estava consciente e aprovava a minha decisão de abraçar o sacerdócio. E sim, é verdade que esse pecado é um impedimento para a ordenação de um padre.

Mas, como acontece com tantas e tantas outras circunstâncias dentro da Igreja, a devida investigação e as devidas disposições de espírito podem permitir uma dispensa desses impedimentos. Eu fui um dos destinatários dessa dispensa. Da mesma forma, uma mulher que desejasse entrar na vida religiosa como freira poderia receber a mesma misericórdia num caso semelhante. A Igreja é chamada a ser misericordiosa como Cristo é misericordioso!

E esses atos de imensa misericórdia em nada diminuem o peso do ensinamento moral da Igreja sobre o aborto como um pecado gravíssimo; assim como em nada diminuem o ensinamento da Igreja de que todos os pecados são perdoáveis ​​quando se busca o perdão e se está verdadeiramente arrependido. O papa Francisco é claro na carta aos sacerdotes em que os autoriza a perdoar quem confessa ter cometido aborto: podem ser perdoados todos “aqueles que tenham provocado aborto e que, de coração contrito, buscam o perdão“.

A carta do papa reforça o que eu e muitos outros católicos já sabíamos: a Igreja católica é toda baseada em misericórdia e perdão, como Cristo, sua Cabeça. É na misericórdia que as pessoas encontram o caminho para a verdadeira cura interior e, com ela, para a paz.

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Depoimento do pe. Stephen Imbarrato, sacerdote católico da arquidiocese de Santa Fe, nos Estados Unidos. O pe. Stephen é hoje membro do ministério Priests for Life (Sacerdotes pela Vida).

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“É uma comemoração à vida”, afirmou o artista Dubian Monsalve, autor de uma grande obra através da qual podemos apreciar “a imagem de um bebê no ventre materno”, localizada na parede de uma montanha em um pequeno povoado do município de Santo Domingo, perto da cidade de Medellín (Colômbia).

Esta escultura com enorme formato causou um grande rebuliço nas redes sociais e se converteu em uma atração turística.

Em declarações ao Grupo ACI, Monsalve, de 30 anos, assinalou que esta obra surgiu em primeiro lugar como uma homenagem aos habitantes da região, porque sua comunidade foi impactada pela violência (crise social, política e o narcotráfico) durante a década de 1990.

“Foi uma maneira de simbolizar todo esse processo que tivemos que viver… Agora, acredito que existe outra esperança, apesar das dificuldades que ocorreram… As pessoas voltaram ao campo, voltaram a semear, estão morando novamente em suas casas. Então, foi uma homenagem como nascer de novo”, destacou Dubian.

Deste modo, manifestou que realizou esta obra por suas convicções cristãs em defesa da vida. “Eu sou crente e acredito no valor da vida. Então, esse símbolo como de uma ‘montanha grávida’ representa também a mulher que dá a vida porque a vida vale muito desde sua concepção até seu final”.

“É uma grande confusão ser artista e ser crente contemporâneo, mas eu não tive nenhum problema em ser um artista e expressar também o que sinto e o que penso. Outros artistas também fazem o mesmo, então por que teria que renunciar aquilo que acredito e o que penso? …a partir disso faço minhas obras e se alguns me questionarem, não há problema”, ressaltou.

Monsalve fez esta escultura na montanha em 2012, como parte de seu trabalho final na universidade, e demorou 15 dias para terminá-la, devido ao clima úmido e chuvoso da região. Não utilizou ferramentas modernas para sua execução.

“Eu trabalhei com as ferramentas do camponês porque este trabalho também é uma maneira de dizer-lhes que não abandonem sua terra e, no fundo, de que não abandonem aquilo que acreditam, não abandonem sua identidade como cristãos e como camponeses que dão a comida a este país”, declarou o artista.

Atualmente Dubian se dedica a fazer retratos de famílias camponesas que já faleceram. Normalmente, ele vai à casa de um camponês, desenha em uma parede e arma com eles histórias sobre suas vidas.

Também faz uma investigação sobre a terra que é muito simbólica para ele. “Na minha opinião, como escultor, a terra é muito importante para mim… ela contém muitos elementos e a aproveitei para falar da vida, pois ‘a própria terra dá vida’”, enfatizou.

Finalmente, enviou uma mensagem a todos aqueles que estão no mundo da arte e que muitas vezes encontram dificuldades para expressar suas ideias, defender sua fé e a vida:

“Não tenham medo, esta é uma palavra que o próprio Jesus nos ensinou… não podemos ficar calados, nem nos silenciar. Eu desfrutei muito fazendo essa obra porque abrange também uma mensagem muito universal a respeito da vida… uma mensagem para defender a vida desde sua concepção até seu final e que não vale a pena desistir simplesmente pelos preconceitos do mundo ou pelas críticas do mundo. É simplesmente ter força, ser corajoso e arriscar-se a expressar o seu pensamento, suas ideias e ser artista cristão”.

“Na Colômbia, nós falamos da paz, mas a paz não é somente a negociação com a guerrilha, eu acho que a paz também começa por valorizar e aceitar a vida”, concluiu o artista.

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Entre os diversos temas mencionados na carta divulgada sobre o próximo Jubileu da Misericórdia, o Papa Francisco decidiu que, por esta ocasião todos os sacerdotes do mundo estarão facultados para perdoar o pecado do aborto.

No texto dirigido ao Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, Arcebispo Rino Fisichella, o Santo Padre assinala: “decidi conceder a todos os sacerdotes no Ano Jubilar a faculdade de absolver do pecado de aborto a quantos o cometeram e, arrependidos de coração, pedirem que lhes seja perdoado”.

Por este motivo, prosseguiu o Pontífice, “os sacerdotes devem se preparar para esta grande tarefa sabendo conjugar palavras de acolhimento genuíno com uma reflexão que ajude a compreender o pecado cometido, e indicar um percurso de conversão autêntica para conseguir entender o verdadeiro e generoso perdão do Pai, que tudo renova com a sua presença”.

Para explicar sua decisão o Santo Padre afirmou que “um dos graves problemas de nosso tempo é, certamente, a modificação da relação com a vida. Uma mentalidade muito generalizada que já provocou uma perda da devida sensibilidade pessoal e social para a acolhida de uma nova vida”.

“O drama do aborto é vivido por alguns com uma consciência superficial, quase sem se dar conta do gravíssimo mal que um gesto semelhante comporta”, afirma Carta do Papa.

O Papa Francisco prosseguiu sua reflexão e ressaltou: “muitos outros, ao contrário, mesmo vivendo este momento como uma derrota, julgam que não têm outro caminho a percorrer. Penso, de maneira especial em todas as mulheres que recorreram ao aborto. Conheço bem os condicionamentos que as levaram a tomar esta decisão. Sei que é um drama existencial e moral”.

“Encontrei muitas mulheres que traziam no seu coração a cicatriz causada por esta escolha sofrida e dolorosa. O que aconteceu é profundamente injusto – sublinhou o Pontífice – entretanto, somente a sua verdadeira compreensão pode impedir que se perca a esperança”.

O Santo Padre precisou deste modo que “o perdão de Deus não pode ser negado a quem quer que esteja arrependido, sobretudo quando com coração sincero se aproxima do Sacramento da Confissão para obter a reconciliação com o Pai”.

De acordo ao direito canônico somente os bispos e alguns sacerdotes facultados por eles podem perdoar o pecado do aborto devido a gravidade deste, pois traz como consequência acabar com a vida do ser humano mais inocente e indefeso: o não nascido.

Durante os últimos anos diversos bispos concederam a faculdade de perdoar o pecado do aborto a todos os sacerdotes de sua diocese em períodos penitenciais como no tempo de Quaresma.

A decisão do Papa Francisco está dentro de uma clara perspectiva de fazer com que a misericórdia de Deus chegue a todos, algo que marcou todo seu pontificado.

O ano da Misericórdia começará no dia 8 de dezembro de 2015 durante a Solenidade da Imaculada Conceição e terminará em 20 de novembro de 2016 com a Solenidade de Cristo Rei.

Para ler a carta do Papa na íntegra, confira:

http://www.acidigital.com/noticias/texto-completo-carta-do-papa-francisco-com-motivo-do-ano-da-misericordia-43163/

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Novo vídeo da série de denúncias contra a Planned Parenthood traz o relato de uma ex-funcionária, que descreve a coleta do cérebro intacto de um menino abortado tardiamente e cujo coração ainda estava batendo depois do aborto.

O sétimo vídeo da série de denúncias contra a Planned Parenthood (PPFA), divulgado na semana passada, é, sem dúvidas, o mais perturbador de toda a série. O vídeo traz o relato surpreendente de uma ex-funcionária ligada à PPFA, que descreve a coleta do cérebro intacto de uma criança do sexo masculino, que tinha sido abortada tardiamente e cujo coração ainda estava batendo depois do aborto.

Trata-se do terceiro episódio do documentário Human Capital [“Capital Humano”]. A produção, realizada por The Center for Medical Progress (CMP), reúne entrevistas com especialistas, relatos de testemunhas oculares e gravações de câmeras escondidas para explorar diferentes facetas do tráfico de tecidos de fetos abortados mantido por Planned Parenthood. A série tem focado o testemunho pessoal de Holly O’Donnell, ex-técnica para coleta de sangue e tecidos da empresa Stem Express, uma organização de biotecnologia que, até duas semanas atrás, estava associada a duas grandes afiliadas da PPFA no norte dos Estados Unidos. A companhia trabalha para obter partes de fetos abortados e revendê-los para a realização de ‘experimentos’ científicos.

O’Donnell narra a coleta de órgãos – ou “ceifa”, melhor dizendo – de um feto abortado tardiamente e com todo o corpo praticamente intacto. Tudo aconteceu em uma clínica da PPFA em San José, na Califórnia. “‘Ei, você quer ver uma coisa bem legal?'”, disse a sua supervisora. “Então, ela tocou o coração e ele começou a bater. E eu, sentada e olhando para aquele feto, com o seu coração batendo, não sabia o que pensar”, conta.

A clínica de San José realiza abortos até 20 semanas de gravidez. Em relação às batidas do coração do feto abortado – diz O’Donnell –, “eu não sei se isso constitui uma morte técnica, ou se o bebê ainda está vivo”.

O’Donnell também conta como a sua supervisora a instruiu a cortar transversalmente o rosto do feto a fim de colher o seu cérebro. “Ela me deu a tesoura e disse que eu tinha que cortar até embaixo no meio do rosto. Eu não consigo sequer descrever como é isso”, ela diz.

O vídeo também contém declarações do dr. Ben Van Handel, diretor executivo da Novogenix Laboratories – companhia de coleta de órgãos de Los Angeles –, e de Perrin Larton, gerente da ABR – a mais antiga companhia de coleta e parceira de várias filiais da PPFA. Van Handel admite que “há vezes, depois que o procedimento é feito, em que o coração realmente ainda está batendo” e Larton descreve ter visto abortos onde “o feto já estava no canal vaginal quando colocamos a paciente nos estribos, e ele simplesmente caía”.

David Daleiden, o autor das denúncias feitas por CMP, condena o “absoluto barbarismo da prática do aborto e do comércio de partes de bebês mantido por Planned Parenthood, no qual fetos saem algumas vezes intactos e vivos”. “Planned Parenthood é uma organização criminosa de alto a baixo – ele diz – e deve ser imediatamente privada do financiamento dos contribuintes e processada por suas atrocidades contra a humanidade”.

Embora o aborto seja liberado nos Estados Unidos desde a fatídica decisão Roe versus Wade, em 1973, as recentes denúncias da venda e manipulação de fetos abortados pela PPFA têm acendido um alarme em várias partes do país. Cinco estados norte-americanos já desfizeram qualquer ligação com a Planned Parenthood. No último fim de semana, um protesto nacional contra a organização foi convocado em mais de 350 cidades do país. Milhares de cidadãos e famílias inteiras se reuniram em frente a clínicas de aborto para dizer “não” ao aborto e ao tráfico de partes de bebês abortados mantido por Planned Parenthood.

Trata-se do importante despertar de uma nação para a crueldade do “holocausto silencioso” que acontece em seu território. De fato, estima-se que, desde a decisão judicial que legalizou o aborto nos EUA, mais de 55 milhões de abortos foram realizados no país. Esse número – absolutamente incomparável a qualquer outro evento da história dos Estados Unidos e absurdamente superior a qualquer genocídio em massa provocado no século XX – mostra com que ódio e violência a sociedade moderna tem tratado os seus membros mais frágeis: tortura, pena capital e lata de lixo. 

Por The Center for Medical Progress | Tradução e adaptação: Equipe CNP

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Em diversas ocasiões, sobre tudo recentes, encontramos o fato de que durante polêmicas, muitas vezes na rua diante de um tribunal, numa Câmara municipal ou diante de uma clínica do aborto nos EUA, os militantes da cultura da morte entoavam slogans louvando a Satanás.

Essa atitude extremista podia se entender como resultado de um estado de extrema irritação, e não ao pé da letra.

O movimento satanista fez um rumoroso ingresso na grande mídia quando o grupo o chamado Templo Satânico tentou fazer uma “missa negra” pública na Universidade de Harvard. Não conseguiu pela resistência dos católicos. 

Porém, mais tarde conseguiu fazer uma “missa” dessas nas instalações da prefeitura de Oklahoma City.

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Hora Santa de Reparação na igreja de São Francisco de Assis em Oklahoma City

E por boca de seu porta-voz Lucien Greaves passou a reivindicar o satanismo como uma “religião” que considera o aborto como um de seus “sacramentos”, entre outras abominações.

À luz dos vídeos recentes expondo o tráfico de órgãos e tecidos de bebês abortados da Planned Parenthood, o Lepanto Institute entrevistou o ex-satanista Zachary King. Zachary era um menino comum de um bairro americano que cresceu em uma família batista. Ele começou a praticar magia aos 10 anos de idade, se juntou a uma seita satânica aos 13 anos e tinha quebrado todos os 10 Mandamentos quando tinha 15 anos. Desde sua adolescência até a idade adulta, ele se esforçou para chegar até a categoria de Sumo Sacerdote na seita e era um ativo divulgador do satanismo, incluindo abortos ritualísticos. Zachary está atualmente escrevendo sobre suas experiências em um livro intitulado “O aborto é um sacrifício satânico”.

 Zac, você tem muita história para contar. Poderia nos relatar um pouco sobre o modo como você entrou no satanismo?

King – Tudo começou com uma forte curiosidade de saber se a magia era real. Começou depois de assistir alguns filmes sobre feiticeiros e bruxos, por volta da década de 1970, quando eu cresci.

Certo dia tivemos um jogo na escola chamado “Bloody Mary”, ou “I Hate You, Bloody Mary”, onde você ia a um banheiro e cantava essa frase um certo número de vezes com as luzes apagadas.

Uma vez que o meu grupo fez isso, nós vimos uma face demoníaca no espelho. Não tínhamos ideia do que estávamos olhando, só que, de repente, todo mundo saiu correndo, morrendo de medo … exceto eu. Eu sempre achei isso muito interessante.

Na mesma época, eu jogava no vídeo game o “Dungeons and Dragons” todo fim de semana, e eu era sempre o mago ou feiticeiro. Eventualmente, eu me perguntava se eu poderia fazer magia de verdade e tentei dois feitiços para ganhar dinheiro.

Deu certo, mas poderia ter sido apenas uma coincidência, então eu fiz isso uma terceira vez, e na terceira vez que eu fiz isso, eu estava lá no banheiro, sozinho, em frente ao demônio e queria ver o que aconteceria. Eu ganhei $ 1.000 dólares no dia seguinte. A partir daí, eu estava convencido de que a magia era real.

Quando eu tinha uns 12 anos, um amigo me apresentou a um grupo que jogava “Dungeons and Dragons” e que também acreditavam que a magia era real. Descobri que esse grupo era uma seita satânica. (…)

Eu amava as máquinas de pinball, vídeo games e ficção científica, como Star Trek e Star Wars, e esses caras tinham quase todos os filmes de ficção científica e fantasia que eu sempre queria ver. Eles tinham máquinas de pinball, uma piscina, uma grande churrasqueira, e era como um clube de meninos e meninas.

Deixe-me entrosar desta forma, eles sabiam como recrutar. Eles sabiam tudo o que uma criança gostaria de fazer, então eu me envolvi com isso desta maneira.

(…) Eu estive lá até os 18 anos quando entrei para a Igreja Mundial de Satanás. A posição que eu alcancei é chamado de “Sumo Sacerdote” (High Wizard). Em uma grande seita satânica eles são as pessoas que realizam a magia. Havia poucos, como uns 10. O número geral [de High Wizards em uma seita] está entre 2 e 5, e nosso trabalho era viajar pelo mundo fazendo o que as pessoas querem que você faça. Agora, quando eu digo pessoas, eu me refiro a estrelas do rock, estrelas de cinema, figuras políticas, pessoas muito ricas … São incontáveis as pessoas que pedem uma bruxaria e não há limites para o que eles estão dispostos a pagar por isso.

Então, você era um “Sumo Sacerdote” dentro do satanismo… apenas muito brevemente, como você fez para se tornar um?

King – Há rumores de que os “Sumos Sacerdotes” são escolhidos a dedo por satanás. Eu não sei qual é o critério.

Eu fazia magia desde os 10 anos de idade e tornei-me um “Sumo Sacerdote” quando eu tinha cerca de 21. Eu fui membro da Igreja Mundial de Satanás durante perto de 3 anos. Eu já tinha visto um “Sumo Sacerdote” quando eu era criança, mas eu não sabia o que era isso, nem para o que eu estava olhando. O visual era muito original, com um chapéu alto, um bastão ou uma bengala e o rosto pintado como um cadáver.

Há um CEO e um conselho de administração na seita. Eles dizem que você foi escolhido e lhe dão um livro que informa quais são os seus deveres com um “Sumo Sacerdote”.

Então, você foi chamado por um Conselho e lhe ofereceram a posição, e, assim, você tornou-se um “Sumo Sacerdote”

Rei – Certo, isso aconteceu quando eu tinha 10 ou 12 anos.

 Qual o papel do aborto em rituais satânicos, e quando você começou a se envolver com o aborto no que diz respeito ao satanismo?

King – Logo após eu completar 14 anos, os membros da seita me disseram que eu precisava me envolver com um aborto. Eles disseram que houve uma festa com todos os membros do sexo masculino entre 12 e 15 anos e uma do sexo feminino de 18 ano com o objetivo de ficar grávida e realizar o aborto aos 9 meses de gestação.

Quando me disseram isso, eu disse “legal” em voz alta, mas não tinha ideia do que era um aborto. Na minha família, eu acho que eu ouvi meus pais sussurrarem essa palavra uma vez, por isso eu achava que era uma palavra suja.

Quando perguntei pela primeira vez o que era um aborto foi aos membros da seita, eu disse que eu não sabia o que tinha que fazer. Eles me explicaram que há um bebê no útero e que eu estava indo para matá-lo.

Haveria um médico e uma enfermeira lá para me ajudar porque se tratava de um procedimento médico. Perguntei: “isso é legal?” e a resposta foi: “sim, é, enquanto ele está no útero. Enquanto o bebê ainda está dentro da mulher você pode matá-lo”.

Isso é como foi explicado para nós. Também foi explicado que “você está matando um bebê”. Eles não disseram que seria matar “um feto” ou matar “algumas células em um corpo”. Nada disso. Era um bebê.

Eu não acho que eu teria concordado em matar um bebê fora do corpo de uma mulher, mas, sabendo que eu poderia matar, tanto quanto eu quisesse, desde que estivesse dentro do corpo…para o satanismo, o ato de matar algo ou a morte de algo é a maneira mais eficaz de ter o seu feitiço realizado.

No que diz respeito de obter a aprovação de satanás, para dar-lhe algo que você quer, matar algo é o melhor caminho a percorrer. Matar algo é a oferta final a satanás, e se você pode matar um bebê no ventre materno, este é seu objetivo final.

 Conte-nos sobre o primeiro aborto que você fez como um ritual satânico.

King – O primeiro que fiz foi cerca de 3 meses antes de completar 15 anos. Isso aconteceu em uma casa de fazenda que estava surpreendentemente muito mais esterilizada do que muitas clínicas de aborto que eu frequentei.

Havia um médico, uma enfermeira e uma mulher prestes a ter um bebê que estava cercada por 13 dos principais membros da nossa seita, que eram todos “Sumos Sacerdotes” e “sacerdotisas”.

Eu estava dentro do círculo com a mulher e o médico. Todos os membros adultos da minha seita estavam lá.

Havia várias mulheres ajoelhadas no chão, balançando-se para trás e gritando de vez em quando “nosso corpo nos pertence”. Ao lado estavam vários membros masculinos da nossa seita, todos cantando e “rezando”.

O ritual começou às 11:45 da noite, e a feitiçaria começou à meia-noite, que é a “hora das bruxas”, e a morte real da criança aconteceu às 3:00 da manhã, que é chamada a “hora do diabo”.

O meu papel em tudo isso foi inserir o bisturi. Eu não necessariamente tinha que matar … o que era importante era ter sangue em minhas mãos, da mulher ou do bebê. Em seguida, o médico termina o procedimento.

Foi provavelmente um dos mais hediondos abortos que eu já participei, o médico pegou o bebê e jogou-o no chão, onde estas mulheres estavam se balançando. As mulheres pareciam que estavam possuídas, e quando o médico jogou o bebê, elas o canibalizaram.

Quantos rituais de abortos você participou?

King – Antes me tornar um High Wizard, eu fiz cinco. Depois, eu participei de mais 141 outros abortos.

Você já fez ritual de aborto em alguma clinica de alto perfil?

King – Sim, fiz. Eu estimaria que eu fiz cerca de 20 rituais de abortos dentro dessas instalações, mas eu nunca contei. Eu só sei que eu estive em um monte delas. (…) Elas pareciam como casa de horrores, com sangue por todo o lado, incluindo, em alguns quartos, com sangue no teto.

Como o senhor era convidado para fazer abortos satânicos nessas clinicas?

King – (…) A Igreja Mundial de Satanás não é a única organização que faz sacrifícios satânicos nessas clinicas. Há outras organizações de feitiçaria, tais como os wiccans, que realmente estão envolvidos em abortos cometidos dentro dessas instalações.

Você às vezes é convidado a fazer o ritual de aborto pelo próprio diretor do estabelecimento ou algum alto administrador, ou, por vezes, o médico é um satanista e o convida para participar de um aborto que eles vão fazer no final do dia.

Agora, no final do dia, todos os dias, grupos satânicos fazem, como uma missa negra, geralmente em torno da meia-noite, que dura cerca de 2 ou 3 horas, onde eles oferecem para Satanás todos os bebês que foram abortados naquele dia. Não importa a razão das mulheres optarem pelo aborto, todos os bebês são oferecidos a satanás no final do dia.

Como são esses rituais satânicos de abortos?

King – Há crianças que participam, mas elas geralmente não ficam na sala em que o aborto é praticado. Elas ficam separadas e há uma competição para ver quem consegue ficar acordado até às 3 horas. Quem ganha recebe uma recompensa.

Os homens que não fazem parte do top 13 da seita ficam fazendo feitiços e cantando. Eles também lançam feitiços para protegê-los contra qualquer pessoa que possa estar rezando contra eles.

Além disso, pagamos pessoas para nossa proteção, seja político ou policial, então sabemos que ninguém irá nos investigar naquele momento.

Uma vez veio o prefeito da cidade pedir um feitiço. Ele nos procurou porque queria passar um projeto de lei em sua cidade, ele havia tentado duas ou três vezes e nunca passou.

Ele tinha sido um membro da seita por algum tempo. Ele havia tentado todas as vias legais para obter a aprovação de seu projeto e nunca funcionou, então ele teve que encontrar alguém que concordasse em fazer um aborto e durante uma noite na qual nós poderíamos realizar o aborto e o feitiço ao mesmo tempo.

Mas também precisava encontrar um médico e uma enfermeira. Em clinicas de aborto de alto perfil, muitas pessoas que trabalham nesses locais são bruxos ou satanistas. Então, vai ser fácil encontrar gente lá disposta a participar do ritual satânico.

Você diria que o aborto em clinicas de alto perfil atrai membros do ocultismo por causa da oportunidade de realizar rituais de abortos?

King – Eu diria que sim, que é absolutamente uma afirmação verdadeira. Você sabe, você tem as pessoas que pertencem à NOW[Organização Nacional de Mulheres], e muitas dessas pessoas pertencem a religião pagã wicca, e eles, embora professem ter uma postura para a preservação da vida, são permissivos em “ferir” quem vai contra eles de qualquer maneira, o que quer dizer que estão autorizados a destruir por qualquer meio necessário, que é, para eles, através da magia. (…)

Eles veem a figura feminina, a mulher, como a Mãe Terra, ou Gaia. Eles têm esta figura feminina que eles adoram como uma deusa. (…) O aborto é um sacramento satânico por assim dizer (…) e uma clínica de aborto atrai satanistas para o sacerdócio satânico.

 Alguma vez você já experimentou uma incapacidade de completar um aborto ou os efeitos de seu ritual devido a pessoas rezando do lado de fora de uma clínica?

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Rezando pela vida diante da Planned Parenthood, Washington, EUA.
Eles não sabiam, mas suas orações estavam frustrando rituais satânicos abortistas

King – Mais de uma vez nós tivemos bebês que ameaçavam sobreviver ao aborto. Uma vez, eu cheguei na clínica de aborto e havia pessoas nos dois lados da rua.

De um lado, pessoas rezando e clamando contra o aborto, e, no lado que eu estava, eram pessoas pró aborto que gritavam todos os tipos de obscenidades.

Quando entrei, olhei para a rua novamente e vi algumas pessoas rezando de joelhos.

Naquele dia, o aborto que tínhamos programado para um ritual não ocorreu.

Eu acho que isso me aconteceu cerca de três vezes, e todas as três vezes … é engraçado, mas nunca havia me dado conta de que todos os três abortos que foram frustrados o foram devido às orações estavam sendo recitadas lá fora.

Fonte: Lepanto Institute

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Recentemente, cinco vídeos pavorosos flagraram diretoras da organização abortista norte-americana Planned Parenthood negociando a venda de órgãos e tecidos de bebês abortados (veja aqui). Ainda houve quem tentasse defender a organização afirmando que essa prática contribui para “pesquisas científicas que salvam vidas”.
 
Como se já não fosse questionável a experimentação científica feita com vítimas de assassinato, é o caso de questionarmos também se essas tais “pesquisas científicas que salvam vidas” realmente existem. Afinal, bebês abortados e comercializados foram usados ​​em testes de empresas de cosméticos para desenvolver cremes antienvelhecimento e de empresas de alimentos para “intensificar sabores”.

Realçando sabores com… bebês abortados
 
Três anos atrás, a fundação pró-vida Children of God for Life denunciou que a empresa Senomyx desenvolve produtos para intensificar o sabor de alimentos a partir de tecidos fetais. O site da própria Senomyx afirma que a empresa descobriu “inovadores ingredientes que potencializam as sensações do gosto” e que seus produtos são “um caminho mais saudável para o sabor”.
 
O que a Senomyx não menciona é que “eles usaram células embrionárias humanas dos rins (HEK 293) de um bebê abortado em seus testes de produtos”, explica Debi Vinnedge, da Children of God for Life. O nome HEK 293 (de “Human Embrionic Kidney”) significa que houve 293 experimentos até que a empresa conseguisse o resultado pretendido. Vinnedge reconhece que a Senomyx utiliza partes de bebês abortados em pesquisa e desenvolvimento, mas não no produto final. Ainda assim, a prática é moralmente questionável.
 
Quando começou a investigar a Senomyx, Vinnedge descobriu que a empresa tinha 77 patentes que incluíam células de bebês abortados. “Eles listaram todos os outros tipos de células que poderiam usar, mas escolheram usar as células fetais”. A Children of God for Life contatou a Senomyx e pediu que a empresa parasse de usar células de fetos abortados. Diante da recusa, Debi Vinnedge organizou um boicote para que os consumidores deixassem de comprar itens alimentícios de quaisquer fabricantes que empregavam produtos da Senomyx, entre as quais havia gigantes como a Campbell e a Kraft. Todas as empresas alvo do boicote encerraram seus contratos com a Senomyx.

Creme para a pele, com células de um bebê de 14 semanas
 
No caso de fabricantes de produtos não-alimentícios, a legislação norte-americana não exige a divulgação completa dos ingredientes utilizados; por isso, não há como saber quais empresas usam tecidos de bebês abortados, a não ser que a própria empresa admita abertamente essa prática. Inacreditavelmente, a Neocutis Cosmetics anuncia com orgulho que os utiliza no desenvolvimento de seu creme antienvelhecimento!
 
O principal ingrediente da marca, as “proteínas da pele processadas”, foi desenvolvido a partir de um bebê do sexo masculino abortado com 14 semanas de gestação. A Neocutis afirma em seu site: “Um banco de células especialmente dedicado foi criado para o desenvolvimento de novos tratamentos para a pele mediante uma única biópsia de pele fetal”. Afirmando que “nenhuma outra biópsia fetal será necessária”, o presidente da Neocutis, Mark J. Lemko, disse a Debi Vinnedge por e-mail: “Nós nos sentimos em total conformidade com as leis de Deus e com as leis do homem”. O creme foi desenvolvido inicialmente para tratar problemas dermatológicos, mas acabou gerando uma linha de cosméticos. O creme é caro, explica Vinnedge, porque também é custoso conservar as células refrigeradas e funcionais.

A caixa de Pandora está aberta

A Alemanha nazista fazia pesquisas científicas matando uma parte da humanidade em suposto benefício de outra parte. Esse tipo de “ciência” só é possível quando se dá mais valor a um ser humano morto do que vivo, seja ele adulto ou bebê em gestação.
 
Theresa Deisher, doutora em Fisiologia Molecular e Celular pela Universidade de Stanford, observou em recente entrevista ao jornal National Catholic Register que o cerne do problema é a crença de que o uso de material fetal é “necessário” para o avanço da pesquisa científica. “Quando fechamos os olhos para o fato de que o bebê é uma pessoa ou dizemos que só precisamos fazer esse tipo de experiência uma vez, a caixa de Pandora já está aberta”.

“O que há de avançado em trucidar um bebê para fazer vacinas ou pesquisas?”, questiona a doutora, que trabalhou durante mais de 20 anos na indústria biomédica comercial. Ela parou de trabalhar em empresas de pesquisa biomédica que faziam experimentos com tecidos de bebês abortados e fundou o Sound Choice Pharmaceutical Institute e a AVM Biotechnology, duas empresas cuja missão é acabar com o uso de bebês abortados em pesquisas e no desenvolvimento de vacinas.

Quem não respeita os direitos humanos vai respeitar, por acaso, o direito à informação?
 
A Planned Parenthood está agora gastando boa parte do seu dinheiro ilícito em uma estratégia de relações públicas que vem sutilmente ameaçando os meios de comunicação para que parem de divulgar os seus crimes. Além disso, a Federação Nacional do Aborto e a StemExpress, uma empresa que intermedia a venda de partes de bebês para a “pesquisa”, entraram com uma liminar para proibir a divulgação de quaisquer vídeos envolvendo o escândalo da Planned Parenthood.

David Daleiden, fundador do Centro para o Progresso Médico, que filmou e divulgou as negociações criminosas da Planned Parenthood, emitiu esta declaração:

A StemExpress, empresa com fins lucrativos que obtém e vende órgãos e tecidos de bebês abortados em parceria com mais de 30 clínicas de aborto, incluindo a rede Planned Parenthood, está tentando contenciosamente encobrir este comércio ilegal, suprimir a liberdade de expressão e silenciar a imprensa que procura informar o cidadão sobre questões de pleno interesse público. Mas eles não estão conseguindo. Sua petição inicial foi rejeitada pela Justiça. O Centro para o Progresso Médico segue todas as leis aplicáveis ​​no decurso do trabalho de jornalismo investigativo e combaterá todas as tentativas da Planned Parenthood e dos seus aliados de silenciar os nossos direitos constitucionais e de suprimir o jornalismo investigativo.

Todos nós, que respeitamos e defendemos a vida humana em todos os seus estágios, também temos o dever moral de fazer o que pudermos para impedir o avanço dessa cultura da morte e do descarte. O sangue inocente pode estar em nossas mãos.

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O que muitos já desconfiavam agora ficou comprovado: a Planned Parenthood Federation of America trafica órgãos de bebês.
Como é público e notório, essa multinacional aborteira, que detém a maior cadeia de clínicas de aborto dos Estados Unidos, é financiada pelo governo americano e por grandes empresas, como a Fundação Ford e a Fundação Bill Gates & Melinda. Com esse financiamento — concedido à sombra do subterfúgio de ajuda para o “planejamento familiar” no mundo — os agentes da Planned Parenthood,além de praticarem aborto em larga escala nas cidades americanas, promovem essa prática assassina nos cinco continentes. Consta que essa organização internacional é responsável por aproximadamente 300 mil abortos por ano!
Recentemente, representantes da empresa de biotecnologia Center for Medical Progress (CMP – Centro para o Progresso Médico), fingindo interesse pela compra de órgãos de bebês abortados em clínicas da Planned Parenthood, marcaram entrevistas com dirigentes da multinacional num restaurante e, com câmaras escondidas, gravaram o negócio macabro. Dois vídeos, que documentam a comercialização de tecidos fetais, causaram horror nos Estados Unidos e em pessoas do mundo inteiro.
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No primeiro vídeo, divulgado pelo CMP em 14 de julho, a Dra. Deborah Nucatola [foto], diretora de Pesquisa Médica da Planned Parenthood, durante um almoço, enquanto come algo e toma uma taça de vinho, negocia o preço “razoável” para a venda de órgãos de bebês abortados, e assegura: “Nós somos muito competentes para obter corações, pulmões e fígados”… Com aparente naturalidade, ela conta como os médicos, durante o abortamento, trabalham para preservar intactos órgãos vitais e membros inteiros dos corpos dos nascituros. Friamente, essa diretora, entre outros horrores, afirma“Muita gente quer o fígado. Então, por isso alguns profissionais usam o ultrassom para se guiarem e saberem exatamente onde estão colocando seus instrumentos cirúrgicos”.

Em matéria divulgada em 22-7-15, a “ACI/EWTN Noticias” explica que tal prática (denominada partial-birth – “nascimentos parciais”) constitui delito federal nos Estados Unidos, com penas que podem chegar a “10 anos de prisão ou uma multa de até meio milhão de dólares”. Mas na gravação, a Dra. Nucatola disse que “leis são sujeitas a interpretações”

Pode-se deduzir das gravações — e o Center for Medical Progress o afirma — que os nascituros estão perfeitamente formados, portanto em estágios finais da gestação, uma vez que os “abutres” precisam abortar preservando os órgãos intactos.

“‘O Congresso [americano] deve – e vai – investigar e colocar um fim nessas práticas bárbaras’, afirmou o deputado Chris Smith, no que foi seguido por vários colegas, incluindo o presidente da Casa, John Boehner. Os governadores do Texas e da Louisiana anunciaram ações semelhantes”,informa matéria da “Gazeta do Povo” (20-7-15), de Curitiba.

Evidentemente, trata-se de um delito perante as leis humanas. E perante as leis divinas? Sem dúvida, tal monstruosidade constitui um pecado que “clama aos Céus”
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No segundo vídeo, difundido no dia 21 de julho, a presidente do Conselho de Diretores Médicos da Planned Parenthood, Dra. Mary Gatter [foto], durante outra lucrativa — e sobretudo macabra — negociação de pedaços de bebês, tratando dos valores, de início pergunta: “Por que não começam me dizendo quanto estão acostumados a pagar?”…E acrescenta: “nas negociações, quem primeiro lança um preço, fica em desvantagem?”. A Dra. Gatter, em tom de piada, acrescenta que precisa cobrar, pois “quero comprar um Lamborghini”… E, sugerindo o preço de 75 dólares para cada órgão, propõe o valor de 100 dólares “por órgãos que estejam em condições ótimas”. Ela conclui que “a compra tem que ser suficientemente grande para que valha a pena para mim”
A referida notícia da “ACI” informa que em comunicado divulgado em 16 de julho, Eric Ferrero, vice-presidente de comunicações da Planned Parenthood, assegurou que essa organização não recebe“benefício econômico pela doação de tecidos fetais’”.
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Entretanto, as entrevistas gravadas não deixam dúvidas que o tráfico de inocentes seres humanos é habitual nas clínicas de abortamento da Planned Parenthood. Por isso diversos movimentos anti-aborto dos EUA estão se manifestando exigindo que se cancele todo financiamento para a organização, que se faça uma investigação criminal, e mesmo o fechamento de suas clínicas infanticidas [foto de uma das manifestações acima].
Apesar de todo esse escândalo envolvendo a Planned Parenthood, o partido do presidente Obama, em vez que pedir investigação contra essa organização, pediu que se investigue o CPM por fazer gravações clandestinas…  (ahn?) Não sabe tal partido de esquerda que as leis americanas garantem esse tipo de gravação para trabalho de jornalismo investigativo?
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Tinha concluído este artigo, quando recebi um e-mail da jornalista holandesa Jeanne Smits, editora do “Le blog de Jeanne Smits”, com uma matéria tratando da divulgação dia  (28-7-15) de um terceiro vídeo, que confirma a mesma denuncia de tráfico de órgãos por parte da Planned Parenthood. Nele aparece a chefe de Planejamento Familiar da organização internacional pro-aborto discutindo valores para órgãos de bebês abortados. Há também uma conversa entre a vice-presidente e diretora médica da Planned Parenthood das Montanhas Rochosas, Dra. Savita Ginde [foto] com um representante do CPM — igualmente fingindo ser comprador de tecidos para experiências — avaliando valores de pedaços de um feto que são filmados num prato.
 
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Além disso, esse vídeo contém um depoimento de uma ex-funcionária da Planned Parenthood, Holly O’Donnell (foto acima), que confirma o tráfico de órgãos de inocentes abortados e conta que na primeira vez que ela teve que separar os elementos fetais chegou a desmaiar. As imagens são, no mínimo, chocantes e indignantes. Aparecem, inclusive, funcionários com pinças separando partes de um bebê retalhado para venda! (foto que inicia esse artigo)
Um novo vídeo, o quarto dessa série macabra, também foi divulgado comprovando ainda mais as denúncias do CPM. Todos esses vídeos encontram-se disponíveis no link: click aqui

Desse “comércio” pode-se concluir que tal infâmia é resultado da mentalidade abortista largamente propagada por governos e por movimentos feministas que, abusando de eufemismos, defendem o “direito” da mulher sobre seu corpo… Mas, pergunto: o que pensar de uma “civilização” na qual os animais têm todos os direitos, mas um bebê pode ser abortado, esquartejado e vendido em pedaços para experimentos laboratoriais?
O que pensar de um mundo que se deixa influenciar por uma mídia que procura inocentar o crime do aborto e, pelo contrário, faz um verdadeiro estrondo publicitário para levantar uma revolta mundial devido ao abatimento de um leão no Zimbábue? Resultado dessa ação midiática: muitos chegaram a ficar de luto pela morte do leão africano e não se indignaram contra os açougueiros de bebês.
Paulo Roberto Campos

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Políticos americanos recorreram às redes sociais para criticar a diferente cobertura dos meios que recebeu a morte de um leão na África e os abortos e o tráfico de órgãos de bebês executado pela multinacional Planned Parenthood.

A morte do leão conhecido como “Cecil” do Zimbábue, localizado no sul da África, despertou uma onda de indignação nas redes sociais, pois era uma importante atração para os turistas no Parque Nacional Hwange. Walter Palmer (foto) , um dentista americano costumava caçar com arco e flecha, caçou o leão depois de pagar 50 mil dólares para “garantir uma caça legal”.

Por outra parte, grandes diretivas da Planned Parenthood – a maior multinacional abortista do mundo – foram gravadas através de uma câmera escondida negociando valores entre 30 e 100 dólares pela venda de órgãos e tecidos de bebês abortados em suas instalações. Cerca de dez estados do país e o Congresso dos Estados Unidos iniciaram investigações sobre esta organização abortista.

A maior parte da imprensa americana procurou primeiramente silenciar as denúncias contra a Planned Parenthood e posteriormente tentou defender a multinacional pró-aborto.

O senador americano Marco Rubio, no dia 29 de julho, através do Twitter manifestou sua crítica pela diferente cobertura entre o caso da morte do leão africano e o caso do negócio da Planned Parenthood.

“Olhem todo este escândalo por um leão morto, mas onde está o escândalo pelos bebês mortos na Planned Parenthood”, escreveu Marco Rubio.

Em menos de um dia, a publicação superou os 3 mil e 100 retuits e aproximadamente 3 mil e 200 favoritos.

“O fato de que muitas pessoas na imprensa nacional estejam mais preocupadas com o leão Cecil do que com a Planned Parenthood matando bebês e recolhendo seus órgãos é inadmissível”, declarou o ex-governador do estado de Arkansas Mike Huckabee.

Fonte: ACI

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Enquanto o mundo está mais preocupado com o assassinato de um leão, o Centro para o Progresso Médico divulgou o quarto vídeo da série que flagra diretores da Planned Parenthood, a maior multinacional do aborto, negociando a venda das partes de fetos abortados, como já comentei aqui, aqui e aqui.

Savita Ginde, vice-presidente da rica filial da PP das Montanhas Rochosas, que apareceu rapidamente no terceiro vídeo, repete a explicação da diretora Deborah Nucatola — do primeiro — de como a PP treina técnicos para ajustar os processos de modo a aumentar ao máximo a extração de órgãos e tecidos — uma violação da lei federal americana.

Ginde concorda várias vezes com a cobrança ilícita por cada órgão específico, sugere meios de evitar as consequências legais e menciona o uso de eufemismos para disfarçar a venda.

“Classificar como ‘pesquisa’ nos dá certa vantagem sobre a coisa toda. Se houver alguém fazendo isso em um estado que seja realmente contra, é provável que seja apanhado.”

Ginde ainda admite que alguma coleta de órgãos é feita em bebês paridos intactos e potencialmente vivos, o que viola o Ato de Proteção a Recém-Nascidos Vivos, que vigora desde 2002, contra a vontade de um certo senador Barack Obama, como comentei no nosso programa de rádio ‘Contexto’.

Quando os atores – fingindo ser representantes de uma empresa de biologia humana – solicitam espécimes fetais intactos, Ginde revela que, na prática abortiva da PPRM (na sigla em inglês da filial), “às vezes, se alguém dá a luz antes de chegarmos a realizar o procedimento, então estamos intactos”.

“Nós temos de realizar um certo treinamento com os fornecedores ou alguma coisa assim para garantir que eles não destruam” órgãos fetais durante abortos de segundo trimestre, diz Ginde, imaginando meios de garantir que os aborteiros da PPRM forneçam órgãos fetais utilizáveis.

Ginde se refere a Nucatola mais de uma vez neste vídeo, declarando que coordena a troca de mensagens com a sede nacional a respeito da compensação pela coleta de órgãos.

A cena da dissecação é, no mínimo, repugnante. Um técnico da mesma organização que afirma insistentemente que só remove “aglomerados de células” move o cérebro de um feto de primeiro trimestre na bandeja, enquanto aponta os rins, a glândula suprarrenal, o estômago, o coração e os globos oculares do dito-cujo.
Savita Ginde define o “aglomerado”: “É um bebê.” Um assistente completa: “Outro menino!”

Como escreveu Ed Morrissey na The Week, a hipocrisia foi agora totalmente revelada:

“As duas posturas, o ‘aglomerado de células’ e a negociação de órgãos humanos obtidos com abortos, são mutualmente excludentes. Órgãos humanos vêm de seres humanos e a única maneira de coletá-los de seres humanos não nascidos é matá-los primeiro. Os vídeos destroem todas as generalidades antissépticas usadas na defesa do aborto, para expor sua verdadeira natureza — e foi por isso que deixaram a Planned Parenthood em pânico.”

Em carta, a multinacional pressionou os meios de comunicação a não publicar os vídeos e a Justiça de Los Angeles proibiu o Centro para o Progresso Médico de divulgar qualquer um em que apareçam funcionários da StemExpress, companhia de tecido fetal e biotecnologia que atua como intermediária e adquire as partes do corpo de bebês abortados da Planned Parenthood para vender a locais de “pesquisa”.

O doutor Ben Carson também comentou: “Se não é um ser humano, então por que estão colhendo órgãos dele?” Carson encorajou os cidadãos a assinar a petição pelo fim do financiamento à PP, que recebeu 4,3 bilhões de dólares dos pagadores de impostos americanos na última década.

Os jornais brasileiros ignoraram completamente a divulgação do quarto vídeo, assim como quase que inteiramente a dos outros, no enésimo exemplo do bloqueio contra os fatos que atrapalham a narrativa esquerdista.

Tudo seria diferente se o tráfico fosse de leões.

Autor: Felipe Moura Brasil

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O Partido Democrata, liderado pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, “se solidarizou” com a Planned Parenthood – acusada de traficar órgãos de bebês abortados em suas instalações –, e como consequência exigiu que se investigue a organização pró-vida que armou este escândalo, o Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico).

O CMP difundiu dois vídeos, gravados através de uma câmera escondida, por dois atores que fingiam ser compradores de órgãos, no qual se evidencia que grandes funcionárias da maior multinacional abortista do mundo, Planned Parenthood, vendem órgãos de bebês abortados em suas instalações por um valor de 35 a 100 dólares.

No segundo vídeo, publicado no dia 21 de julho, a doutora Mary Gatter, Presidenta do Conselho de Diretores Médicos da Planned Parenthood Federation of America, ao propor o pagamento adequado para a venda dos órgãos de bebês abortados manifesta: “quero um Lamborghini”, marca de automóveis de luxo cujo modelo mais econômico – o “Furacão” – custa cerca de 200 mil dólares.

O CMP anunciou que se difundirão mais vídeos expondo a Planned Parenthood, como parte de sua investigação de três anos denominada “Capital Humano”.

Em uma carta enviada à Fiscal Geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch e à Fiscal Geral do estado da Califórnia, Kamala Harris, os congressistas democratas Jan Schakowsky, Zoe Lofgren, Jerry Nadler e Yvette Clarke exigiram que se investigue e sancione o CMP por, entre outras coisas, “filmar secretamente um vídeo de um médico da Planned Parenthood da Califórnia e publicar partes deste vídeo sem o seu consentimento”.

Para Logfren, “Planned Parenthood é uma organização muito respeitada e importante para a minha comunidade”, enquanto que Schakowsky qualificou as denúncias contra a multinacional abortista como “um novo golpe baixo, inclusive para ativistas antiaborto, as quais não cessarão frente a nada nos seus esforços na luta pelo direito de uma mulher a decidir”.

Para os correligionários de Barack Obama, as autoridades não devem lançar uma pesquisa contra Planned Parenthood, mas devem investigar “esta conspiração de vários anos” para averiguar se a organização pró-vida “poderia ter desrespeitado a lei, ao desenvolver esta incrível, elaborada e inquietante conspiração”.

De acordo ao Center for Responsive Politics, em 2014, cerca de 153 parlamentares do Partido Democrata receberam mais de 676 mil dólares da Planned Parenthood. Enquanto no Partido Republicano, somente o deputado Richard Hanna recebeu 2.823 dólares.

Durante sua campanha de reeleição de 2012, o atual presidente Barack Obama recebeu aproximadamente 1,7 milhões de dólares da Planned Parenthood.

Por outro lado, oito estados deste país já começaram investigações contra as instalações locais da Planned Parenthood, após a publicação dos vídeos do CMP. Entre eles estão: Kansas, Georgia, Louisiana, Texas, Ohio, Indiana e Arizona.

O governador do Kansas, Sam Brownback, assegurou que seu estado “permanece comprometido com uma cultura que respeita a dignidade das pessoas em todas as etapas da vida”.

“Os últimos vídeos publicados demostram empregados da Planned Parenthood tratando o não nascido como mercadoria, enquanto discutem a venda de tecidos e órgãos. Isto não pertence a cultura de vida que a maioria de nós deseja no Kansas”, assegurou Sam.

Por sua parte, o Comitê de Energia e Comércio da Casa de Representantes (deputados) dos Estados Unidos escreveu uma carta a presidente da Planned Parenthood, Cecile Richards, através da qual solicitam que compareça antes do dia 31 de julho para responder sobre as acusações de tráfico de órgãos contra sua organização.

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O Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico) difundiu um segundo vídeo acusando a Planned Parenthood, a maior multinacional do aborto do mundo, de vender os órgãos dos bebês abortados em suas clínicas nos EUA. A compra ou a venda de tecidos humanos fetais é um delito federal nos Estados Unidos e tem uma pena de até 10 anos de prisão ou uma multa de até meio milhão de dólares. A gigante do aborto já está sob investigação do Congresso Nacional norte-americano e poderia deixar de receber o financiamento do governo Obama.  

No novo vídeo, difundido no dia 21 de julho, a Presidenta do Conselho de Diretores Médicos da Planned Parenthood Federation of America, doutora Mary Gatter, ao propor o pagamento adequado para a venda dos órgãos de bebês abortados manifesta: “quero um Lamborghini”, marca de automóveis de luxo cujo modelo mais econômico –o “Furacão” – custa cerca de 200 mil dólares.

No primeiro vídeo do CMP, publicado no dia 14 de julho, observávamos a doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood, discutindo durante um almoço a tarifa “razoável” para a venda de órgãos de bebês abortados, e assegura: “nós somos muito bons em conseguir corações, pulmões e fígados”.

A nova reportagem também foi gravada pelo CMP através de uma câmera escondida, como parte de sua investigação de três anos denominada “Capital Humano”. No vídeo, os dois atores fingem fazer parte de uma “companhia de compra de tecidos fetais”.

A Dra. Mary Gatter negocia com os supostos compradores o preço que os órgãos de bebês abortados serão revendidos. “Por que não começam me dizendo quanto estão acostumados a pagar? ”, disse-lhes, pois “nas negociações, que lança primeiro uma cifra (de dinheiro) está em desvantagem, correto? ”.

“Simplesmente não quero pedir-lhes um preço muito baixo”, assinalou a Dra. Gatter da Planned Parenthood, para logo sugerir uma tarifa de “75 dólares por espécime (órgão) ”.

Embora afirmara que “o importante não é o dinheiro”, logo pergunta aos supostos compradores “que (quantia) estão propondo? ”, pois “a compra tem que ser suficientemente grande para que valha a pena para mim”.

Em um comunicado difundido no dia 16 de julho, Eric Ferrero, vice-presidente de comunicações da Planned Parenthood Federation of America, assegurou que a organização abortista não recebe “um benefício econômico pela doação de tecidos”.

“Em alguns casos, reembolsa-se os custos incorridos (como o custo de traslado do tecido até os centros principais de investigação), e esta é uma prática normal no campo médico”, explicou Ferrero.

Entretanto, no vídeo divulgado pelo CMP, a Dra. Gatter tornou infundada a defesa da Planned Parenthood, pois admitiu que a organização recebe pagamentos por procedimentos nos quais não tiveram nenhum gasto extra.

A extração dos órgãos de bebês abortados, explicou, “era logisticamente muito fácil para nós, não tínhamos que fazer nada. Dessa maneira era uma compensação por isso”. Mais adiante, a funcionária da Planned Parenthood aceitou a proposta de 100 dólares por órgãos que estejam ótimas condições.

“Isto (100 dólares) é por tecido que vocês realmente vão pegar, não é simplesmente pelo tecido que alguém dá voluntariamente e no qual vocês não podem encontrar nada, correto? ”, disse.

Para a Dra. Gatter não haveria problema em pedir ao médico que está fazendo os abortos que mude o procedimento sem consentimento da mulher “para conseguir aumentar as probabilidades de obter um espécime intacto”.

No final do encontro, a Presidenta do Conselho de Diretores Médicos disse que de repente os 100 dólares por órgão não fosse o preço mais aceitável.

“Vou averiguar o que outros estão recebendo, e se estiver na média então está bem, se ainda for algo abaixo da média, então podemos aumentá-lo. Quero um Lamborghini”, disse a Dra. Mary Gatter.

Veja abaixo ( Não legendado, use o tradutor automático presente no vídeo)

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Diferentes investigações governamentais foram iniciadas contra a rede de clínicas abortistas Planned Parenthood, logo da difusão de um vídeo no qual a diretora executiva de Serviços Médicos da gigante do aborto, doutora Deborah Nucatola, admite que a multinacional trafica órgãos dos bebês abortados em suas clinicas.

O Comitê de Energia e Comércio da Câmara de Representantes dos Estados Unidos (a câmara baixa do parlamento americano) anunciou ontem através de um comunicado que “começaram uma investigação, logo da difusão de um vídeo mostrando a diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood negociando a venda de partes do corpo dos fetos”.

“A venda de partes do corpo de fetos para lucros é ilegal”, indicou o comunicado.

O vídeo, difundido pelo Center for Medical Progress (CMP, Centro para o Progresso Médico), faz parte de uma investigação sigilosa sobre as práticas escusas ou ocultas da Planned Parenthood, a maior multinacional abortista do mundo.

Dois atores, interpretaram supostos compradores de órgãos, conseguiram que Nucatola declarasse que os preços dos tecidos e órgãos dos bebês abortados estão entre 30 e 100 dólares “por espécime”, acrescentando ainda que o fazem com “preços acessíveis”.

A diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood, declarou que também realiza abortos em Los Angeles (Estados Unidos) e assegurou que “nós somos muito bons em conseguir corações, pulmões e fígados (órgãos mais solicitados) porque sabemos como fazê-lo: se eu não quiser esmagar essa parte, eu vou esmagar mais embaixo ou em cima e ver se eu posso obter tudo intacto”.

A mesa diretiva do Comitê de Energia e Comércio –composta pelos parlamentares Fred Upton, Marsha Blackburn, Tim Murphy e Joe Pitts– assinalaram que “este vídeo é repugnante e rasga o coração. O comitê chegará até o fundo desta situação terrível”.

O presidente da Câmara de Representantes, John Boehner, se uniu à denúncia contra Planned Parenthood e pediu ao presidente do país Barack Obama, quem recebeu financiamento do Planned Parenthood durante sua campanha de reeleição, que se pronuncie a respeito deste tema.

“Nada é mais precioso que a vida, especialmente de uma criança que está por nascer”, sublinhou Boehner por meio de um comunicado publicado no dia 15 de julho.

“Quando alguém abandona uma criança por nascer, todos estamos feridos, irreversivelmente. Quando uma organização lucra com uma criança por nascer, e com a atitude arrogante exibida neste vídeo horrível, todos devemos reagir”, demandou.

Logo após pedir aos comitês do congresso que analisem com ingerência o caso, o presidente da Câmara de Representantes exortou o presidente Obama e a secretária de Serviços Humanos Sylvia Burwell a denunciar e frear estas práticas espantosas”.

Governadores de diferentes estados norte-americanos também ordenaram que as instalações da Planned Parenthood sejam investigadas.

Bobby Jindal, governador do estado de Louisiana, assinalou que o vídeo “é impactante e macabro”.

“Esta mesma multinacional está tentando abrir uma clínica de abortos em Nueva Orleans. Instruí o Departamento de Saúde e Hospitais de Louisiana que realizem uma investigação imediata sobre esta suposta atividade ilegal e perversa e que não emitam nenhuma licença até que a investigação seja concluída”, declarou.

Jindal assinalou que pediu também ao FBI que ajude nas investigações sobre “a suposta atividade criminal desta organização”.

Por sua parte, o governador do Texas, Greg Abbott, qualificou o vídeo como “desconcertante e terrível”, e anunciou: “eu instruí a Comissão de Saúde e Serviços Humanos do Texas para que realizem uma investigação imediata desta suposta prática, além de uma investigação separada, ordenada pelo escritório da Procuradoria Geral do Texas”.

Por sua parte, o senador texano Ted Cruz exortou que seja retirado o financiamento com impostos que a Planned Parenthood recebe.

“Não existe lugar para financiamento do contribuinte a organizações que se beneficiam tirando uma vida inocente”, assinalou o parlamentar através de um comunicado e reiterou a necessidade de “renovados esforços para cortar totalmente os recursos da Planned Parenthood, para assegurar que seu negócio, moralmente quebrado, não receba um centavo do dinheiro do contribuinte”.

“Estou orgulhosamente de pé a favor da vida, e continuo comprometido na luta para que toda vida inocente seja valorizada e protegida sob as leis desta nação”, assegurou Cruz.

Mais de 10 mil pessoas assinaram em menos de 24 horas uma petição para que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos investigue a Planned Parenthood pelas denúncias de tráfico de órgãos de bebês abortados em suas instalações.

Para assinar esta campanha na plataforma CitizenGO, acesse: http://citizengo.org/es/26812-planificacion-familiar-trafica-con-organos-bebes-abortados

Outra notícia sobre o tema:

Diversos meios de comunicação tentaram minimizar o recente escândalo do tráfico de órgãos de bebês abortados pela Planned Parenthood, a maior multinacional pró aborto cuja sede se encontra nos Estados Unidos. O silêncio da mídia vem sendo criticado nas redes sociais e uma petição pública ao Departamento de Justiça foi lançada no intuito de investigar a barbárie e colocar um freio nesta situação.

O Centro para o Progresso Médico (CMP, por suas siglas em inglês) difundiu uma entrevista realizada através de uma câmera escondida à doutora Deborah Nucatola, diretora executiva de Serviços Médicos da Planned Parenthood Federation of America. Neste vídeo, Nucatola, acredita estar conversando com dois possíveis clientes, revelou que a organização abortista vende órgãos de bebês abortados em suas clinicas.

Entretanto, meios de comunicação dos Estados Unidos como o jornal ‘The New York Times’, ‘Newsweek’ e ‘The Associated Press’ (AP), procuraram limpar a imagem da Planned Parenthood através das suas páginas e redes sociais. Isto despertou uma grande indignação, principalmente no Twitter.

No caso do jornal americano ‘The New York Times’, titulou “Vídeo acusa a Planned Parenthood de delito”, a este comentário que Matthew Jones replicou “não é uma acusação, é uma confissão”.

Julian Rodrigues recordou ao Times que “não é somente um ‘crime’. Que maneira de minimizá-lo! É pior do que o aquilo que os Nazistas fizeram. Assassinar crianças, logo vender seus órgãos”.

“Os vídeos não acusam”, repreendeu o usuário MAC, que indicou que a diretora executiva da Planned Parenthood “aparece orgulhosa por vender corações, fígados, pulmões de bebês, os quais ela habilidosamente não esmaga”.

Por sua parte, ‘The Associated Press’ titulou “Grupo contra aborto publicou vídeo no qual mostra uma autoridade da Planned Parenthood conversando sobre disposição de restos fetais”. O usuário Make Sense respondeu com ironia: “Uau, que título que AP colocou na sua notícia do descobrimento (do campo de concentração Nazista) Auschwitz?”.

Anne Wilson Smith criticou a agência americana com acidez: “Bom trabalho em fazer que algo horroroso soe inócuo, rapazes”.

A revista digital Newsweek publicou: “Planned Parenthood dá golpe em vídeo no qual assegura que vende partes de corpos de bebês abortados”. A usuária Blondie replicou: “ninguém está ‘assegurando’ nada, ela (a funcionária da Planned Parenthood) disse abertamente que vendem partes do corpo”.

Chris Tsotsoros lamentou que Newsweek já não esteja “sequer tentando” ser objetiva. “Eles (Planned Parenthood) realizam abortos ilegais de nascimentos parciais para conseguir órgãos de bebês. Isto é perverso”.

A plataforma CitizenGO lançou uma campanha exigindo ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos que “freiem a barbaridade” e que investiguem a multinacional abortista Planned Parenthood.

Veja vídeo: http://blog.comshalom.org/carmadelio/46660-chocante-medica-da-industria-do-aborto-e-pega-negociando-partes-de-bebes-abortados

Fonte: ACI