G1

Estudante foi suspenso por cinco dias em uma escola em Collinsville, no estado de Illinois (EUA), porque foi para a aula usando um terço, segundo a emissora de TV “KSDK”.

“Eu fiquei com muita raiva”, disse Rodrigo Avila, destacando que recebeu o terço de presente de seu padrinho. “Eu quero usá-lo, porque tenho orgulho dele”, acrescentou.

Rodrigo Avila pegou 5 dias de suspensão. (Foto: Reprodução)

Décio Lira

Segundo o Wiktionary, preconceito (ou “pré-conceito”) é um “conceito formado com base em julgamento próprio que exige tom depreciativo da diferença”, é uma “análise tendenciosa”, uma “discriminação provocativa”. Na verdade, existem diversas definições para preconceito, a maioria baseada na idéia de que se trata de “um juizo preconcebido” com “conotação negativa” “imposta pelo meio, época e educação”.

Existem diversos tipos de preconceito no Brasil: contra negros, mulheres, deficientes, homossexuais, obesos, nordestinos, adeptos de religiões afro-brasileiras, seguidores de religiões não-cristãs, de classe social etc.

Xenofobia é o medo de estrangeiros. Pessoas xenófobas normalmente tem preconceito contra estrangeiros e por pessoas de outras regiões.

Homofobia é o medo de homossexuais, travestis e transexuais. No Brasil, a palavra homofobia é normalmente usada para designar o preconceito e a aversão a gays.

Racismo é um termo usado para definir o prenconceito contra grupos raciais (negros, judeus, índios etc) diferentes daquele a que pertence o sujeito.

Etaísmo é o preconceito baseado na idade, a discriminação por idade. O tipo mais comum de etaísmo é o preconceito contra idosos.

Machismo é a crença de que os seres humanos do sexo masculino são superiores aos do feminino. Alguns sociólogos e intelectuais classificam o machismo como preconceito contra a mulher.

Eugenia é um termo criado pelo britânico Francis Galton, cujo significado é “bem nascido”. Os defensores da eugenia pregam o melhoramento genético da espécie humana. Em suma, a eugenia é uma forma de racismo.

Intolerância religiosa é um têrmo usado para definir tanto o preconceito contra religiões ou indivíduos filiados a determinadas religiões como a falta de liberdade religiosa.

Islamofobia é aversão e preconceito contra o Islã e os maometanos. A islamofobia cresceu de forma acentuada no Ocidente e em diversas regiões do planeta após os ataques terristas de 11 de setembro nos Estados Unidos.

Antisemitismo é palavra usada para designar o preconceito e a perseguição a judeus.

Pogrom é um ataque maciço e violento contra um grupo de pessoas. Além de destruir o grupo, o pogrom visa a destruição de seu ambiente. Alguns dos mais recentes pogroms da história foi contra os judeus europeus, especialmente durante o regime nazista alemão.

Gueto (palavra oriunda do italiano ghetto) é uma região ou bairro onde vivem os membros de um grupo étnico ou social. Um dos guetos mais conhecidos foi o de Varsóvia (Polônia), para onde foram removidos milhares de judeus.

Campo de concentração é uma espécie de centro de confinamento militar para onde são enviados opositores do regime, soldados estrangeiros e grupos sociais perseguidos (ou seja, também é resultado do preconceito). Um dos campos de concentração mais famosos é o de Auschwitz, na Polônia, onde morreram milhões de judeus.

Nazismo: doutrina política propagada pelo ex-ditador alemão Adolf Hitler que sustentava a idéia de superioridade da “raça” ariana (europeus brancos) sobre as demais “raças”. Os nazistas foram os maiores responsáveis pela perseguição e extermínio de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.

Neonazismo: doutrina baseada nas idéias racistas nazistas. Seus seguidores propagam o ódio a diversos grupos, de judeus a homossexuais, de negros a comunistas. Existem movimentos neonazistas em diversas partes do mundo, inclusive na América Latina.

Skinheads: grupos neonazistas que propagam tanto as idéias de superioridade racial da “raça” branca quanto a violência contra judeus, negros, homossexuais, comunistas, hippies e imigrantes. Os skinheads são formados na maioria por jovens. No Brasil, os grupos mais conhecidos são o White Power e o Carecas do ABC.

Kun Klux Klan: grupo racista formado nos Estados Unidos logo após a Guerra de Secessão. Além de pregar a supremacia W.A.S.P (do branco, anglo-saxão e protestante), a Kun Klux Klan persegue negros, judeus e imigrantes. Hoje, esse ódio também é dirigidos aos islâmicos e homossexuais.

Apartheid: regime de segregação racial sul-africano. A palavra apartheid vem do africâner e significa separação. O apartheid dividia a população entre brancos e não-brancos (negros, indianos etc). As grandes vítimas eram justamente a maior parte da população: os negros. Brancos e negros não podiam frequentar juntos os mesmos banheiros públicos, ônibus, trens, piscinas e até praias.

A situação dos negros norte-americanos não era diferente. Até o início da década de 1960, eles eram proibidos em muitos Estados de frequentar as mesmas escolas, usar os mesmos assentos de ônibus e até utilizar os mesmos banheiros públicos dos brancos. A situação começou a mudar quando Rosa Parks, uma senhora do Alabama, se recusou a ceder seu lugar no ônibus a um branco. Rosa foi presa e seu encarceramento gerou uma onda de protestos de negros nos Estados Unidos. Os protestos foram liderados por um pastor negro chamado Martin Luther King. E todos conhecem o resto da história.

Outra manifestação de preconceito é a limpeza étnica. Ela visa muito mais do que a discriminação, visa a eliminação do outro. A maior limpeza étnica de que se tem notícia ocorreu durante a Segunda Guerra Mundial. No total, seis milhões de judeus foram mortos. Mas houveram outras grandes limpezas, como o genocídio armênio no início do século XX, quando cerca de um milhão de armênios foram assassinados pelos otomanos. Mais recentemente, houveram limpezas étnicas em Ruanda e na antiga Iugoslávia.

Um dos maiores genocídios da história foi praticado pelo regime Khmer Vermelho entre 1975 e 1979, no Camboja. Dos 8 milhões de habitantes do país, 1,7 milhões foram assassinados. As maiores vítimas foram os chineses, os muçulmanos e os vietnamitas. Acreditava-se que as motivações eram políticas, mas descobriu-se que também eram segregacionistas. O regime considerava determinados grupos criminosos, entre eles os chineses – que tiveram a sua língua e seus hábitos proibidos no país. Os muçulmanos foram obrigados a comer carne de porco (o que é proibido pelo Islã) e os vietnamitas foram fuzilados um por um até desaparecerem do país.

O preconceito racial no futebol é tão antigo quanto o próprio esporte no Brasil. Tanto é que, no princípio, os times não aceitavam jogadores negros. Para jogar, eles alisavam o cabelo ou cobriam o rosto com pó-de-arroz para disfarçar a cor da pele. A estratégia nem sempre dava certa, pois, com o suor, o pó acabava escorrendo. Foi o que aconteceu com Carlos Alberto, jogador do fluminense. Em uma partida pelo Campeonato Carioca de 1914, o rosto borrado do jogador chamou a atenção da torcida adversária, que apelidou o time de Pó-de-arroz.

Atitudes racistas contra jogadores estrangeiros (africanos e latinos, principalmente) no futebol europeu são mais comuns do que se imagina. Jogadores brasileiros como Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Roberto Carlos, Adriano e Juan, entre outros, foram vítimas de comportamento racista e xingamentos fora e dentro dos campos. Ronaldo chegou a ser xingado de “macaco gordo”. Mas uma das maiores vítimas foi o camaronês Eto’o. Durante uma partida contra o Barcelona, a torcida adversária jogava bananas no campo sempre que Eto’o pegava na bola.

Um dos atos antissemitas mais comuns na Europa atualmente é a profanação de cemitérios judaicos. Túmulos são destruídos e, muitas vezes, pichados com a suástica nazista. Em janeiro de 2010, dezenas de túmulos de judeus foram pichados na cidade francesa de Estrasburgo. O detalhe é que a agressão ocorreu no dia em que se comemorava os 65 anos do fim do campo de concentração de Auschwitz.

Os ataques a minorias religiosas são mais frequentes do que se imagina. No Paquistão, um ataque terrorista a uma mesquita da minoria muçulmana Ahmadi matou 80 pessoas e deixou dezenas de feridos em maio de 2010. Os terroristas lançaram granadas e atiraram contra a multidão do alto de um minarete. Os ahmadis foram declarados uma minoria não-islâmica pelo governo paquistanês nos anos 70 e proibidos de participar de atos muçulmanos, inclusive orações.

Apesar de 10% da população seguir o Islã, não se pode afirmar que o Paquistão é um país exclusivamente muçulmano. Existem minorias hindus, sikhs, budistas e cristãs, vítimas frequentes de intolerância. Entre abril e junho de 2009 ocorreram diversos casos de violência contra cristãos no país. Em junho de 2009, uma multidão de muçulmanos atacou e incendiou as casas de cristãos por causa de uma acusação de “profanação” contra o profeta Maomé. E em 2010, também no Paquistão, uma mulher cristã foi condenada a morte por suposta blasfêmia contra o Islã.

Apesar de constituírem uma minúscula e inexpressiva ilha no oceano islâmico paquistânes, a minoria étnica kalash é vítima constante de intolerância racial e religiosa. Politeístas em um país monoteísta e loiros em uma nação morena, os kalachis se declaram descendentes das tropas gregas e macedônicas que invadiram sob o comando de Alexandre Magno a região que compreende o atual Paquistão. Além de sofrerem ataques violentos de militantes islâmicos contrários às suas tradições, seus cemitérios são frequentemente profanados.

No Irã, pipocam as acusações de perseguição à minoria baha’í. Há anos os adeptos da “Fé Baha’Í” reclamam da dificuldade de conseguir empregos, aposentadorias e licenças de negócios no país. Os estudantes são expulsos das escolas e os cemitérios, constantemente profanados. Recentemente, diversos líderes baha’ís foram presos pelo governo iraniano. Em 2010, por mais de dois meses, os baha’is tiveram suas propriedades incendiadas na cidade de Rafsanjan.

Outro tipo de preconceito é o de castas. Apesar do governo indiano não incluir as castas no censo desde 1931 e proibir o sistema a partír de 1950, na prática a história é outra. O preconceito ainda é grande na Índia, principalmente contra os dalits (os intocáveis, ou impuros). Segundo os hindus, os dalits nasceram da poeira dos pés do deus Brahma e não são exatamente uma casta, mas uma “sub-casta”, abaixo das outras quatro. Eles sofrem diversos tipos de restrições e preconceitos. Os dalits não tem acesso aos templos das castas superiores e sequer podem se aproximar de um brâmane (membro da mais alta casta). Além disso, não podem retirar água de poço ou beber da mesma fonte das castas superiores. Em 1999, 23 trabalhadores dalits foram assassinados por seguranças particulares de uma fazenda pertencente a um homem de outra casta. Veja a que ponto chegou a intolerância aos dalits! Duas casas de dalits são queimadas por hora. Três mulheres dessa casta são estupradas por dia. E a cada 24 horas, dois dalits são assassinados.

As perserguições aos ciganos são tão antigas quanto esse povo. De origem indiana, língua romani e hábitos nômades, o ciganos foram vítimas de preconceito em diversos momentos da história. Na França do século XII, os homens ciganos eram presos sem motivos e as mulheres e crianças enviadas para hospícios. Entre 200.000 e 300.000 ciganos europeus foram mortos nos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Mais recentemente, o governo francês aprovou uma lei visando a expulsão dos ciganos ilegais de seu país.

Um dos mais horrorosos casos recentes de intolerância contra minorias aconteceu na África em 2009. Além de sofrerem discriminação em suas aldeias, nas escolas e no mercado de trabalho os albinos africanos são assassinados por causa da cor da sua pele. Dezenas de albinos foram mortos e esquertejados na Tanzânia e em outras partes da África para que seus órgãos fossem retirados e vendidos a bruxos. Braços, pernas, pele, língua e até sangue são vendidos no mercado negro. Acredita-se que beber o sangue de um albino atrai boa sorte e fortuna.

Um jornal de Uganda chamado The Rolling Stone (que não tem nada a ver com o famoso grupo de rock) publicou em 2010 uma lista de possíveis homossexuais ugandenses com a manchete: “Enforque-os”. O ato gerou protestos no mundo todo, inclusive de entidades de defesas dos Direitos Humanos e governos de diversos países. Depois da publicação, pelo menos quatro pessoas sofreram agressões. No início de 2011, David Kato, um dos principais ativistas gays do país foi espancado até a morte em sua casa.

Também no início de 2011, uma organização internacional chamada Avaaz lançou uma campanha pela internet contra o “estupro corretivo” de lésbicas na África. Um dos casos mais recentes foi o da sul-africana Millicent Gaika. Gaika foi amarrada, espancada e estuprada diversas vezes pelos seus agressores.

O diplomata, escritor e filósofo francês Arthur Gobineau (1816-1882) se celebrizou como ensaísta ao escrever em 1855 o livro Ensaio Sobre a Desigualdade das Raças Humanas, considerado a Bíblia do racismo moderno. Para Gobineau, a miscigenação “é a causa da decadência moral da sociedade”. Na visão dele, o Brasil era um país sem futuro por que possuia muitos cidadãos de “raças inferiores”.

Se Gobineau sustentou teorias racistas, o general norte-americano Philip Sheridan (1831-1888) sustentou a prática do racismo. Sheridan é autor da frase “índio bom é índio morto”, que ilustra o genocídio de milhões de índios praticado pelos colonos europeu durante a conquista do meio-oeste norte-americano.

O criminologista italiano Cesare Lombroso foi autor de vários estudos que procuravam relacionar traços físicos a tendências criminosas. Lombroso não só teve quem o ouvisse, como encontrou seguidores. No Brasil, seus seguidores estudaram os crânios de Antônio Conselheiro e Virgulino Ferreira (conhecido como Lampião) para explicar sua personalidade e suas atitudes “criminosas”.

Estudo feito na Alemanha em 2009 comprovou que a rejeição da sociedades a grupos minoritários aumenta em época de crise. As minorias são sempre acusadas pelos males da sociedade, principalmente quando as coisas não vão bem. A boa notícia é que os sentimentos antissemitas, racistas e homofóbicos diminuíram consideravelmente na Europa nos últimos quatro anos.

Um estudo feito entre estudantes no Brasil e divulgado pelo jornal O Estado de São Paulo no início de 2010 revelou que – reproduzimos aqui um trecho da reportagem – “99,3% dos entrevistados têm algum tipo de preconceito e que mais de 80% gostariam de
manter algum nível de distanciamento social de portadores de necessidades
especiais, homossexuais, pobres e negros.

Do total, 96,5% têm preconceito em
relação a pessoas com deficiência e 94,2% na questão racial”. A mesma pesquisa demonstrou que “pelo menos 10% dos alunos relataram ter conhecimento de situações em que alunos, professores ou funcionários foram humilhados, agredidos ou acusados injustamente apenas por fazer parte de algum grupo social discriminado, ações conhecidas como bullying. A maior parte (19%) foi motivada pelo fato de o aluno ser negro. Em segundo lugar (18,2%) aparecem os pobres e depois a homossexualidade (17,4%). No caso dos professores, o bullying é mais associado ao fato de ser idoso (8,9%). Entre funcionários, o maior fator para ser vítima de algum tipo de violência –
verbal ou física – é a pobreza (7,9%)”.

Adotada em 1965 pelas Nações Unidas, a Convenção Sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial foi ratificada pelo Brasil em 27 de março de 1968. A Convenção combate e proibe a discriminação, mas também estimula estratégias de igualdade racial.

A polícia de José de Freitas, região da Grande Teresina, investiga o arrombamento ocorrido na igreja de São Francisco, no Centro da cidade. O crime aconteceu na última madrugada. Na ação, o autor, ou autores do crime atearam fogo no rosto da imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

De acordo com o site José de Freitas Virtual, o sacrário foi aberto e hóstias consagradas jogadas no chão. O ato, segundo o padre Gilcimar Lima, é considerado sacrilégio.

A ação pode ter sido motivada pelo dinheiro. O cofre da igreja sofreu tentativa de arrombamento, mas não foi aberto. Nele, fiéis católicos depositam valores para a manutenção da paróquia.

Fonte: cidadeverde.com

A supressão das instituições católicas no Reino Unido prossegue.

A última agência de adoções na Inglaterra e Gales que se mantém fiel a sua identidade católica perdeu uma batalha legal que ameaça a continuidade de seus serviços: uma comissão estabeleceu que ela está obrigada a dar os menores em adoção a casais homossexuais também.

Catholic Care, uma organização da Diocese de Leeds que somente dá os menores sob sua custódia em adoção a casais heterossexuais, tinha solicitado manter esta política de trabalho para ser fiel aos ensinamentos da  igreja. Entretanto a Charity Commission for England and Wales rechaçou o pedido e estabeleceu que ela não pode estar isenta das leis “sobre discriminação por orientação sexual” que assinalam que os homossexuais também podem adotar.

Um porta-voz do Catholic Care assinalou que a instituição está “muito decepcionada” por esta medida.

“Catholic Care considera agora se é que há alguma outra forma em que a organização pode seguir ajudando as famílias a adotarem crianças  necessitadas”, acrescentou.

Catholic Care serve os menores há mais de 100 anos e já ajudou centenas de famílias com a adoção na área de Leeds. Ela ainda conserva seu trabalho de aconselhamento, cuidado para as crianças do local, ajuda para os adultos com deficiência física, etc.

No ano 2007 as agências católicas de adoção eram 11. Até agora Catholic Care é a única que não fechou e que não renunciou à sua identidade católica.

Por sua parte o Christian Institute assinalou que a decisão da comissão se dá em meio de “grande preocupação” entre muitos dos que crêem em Cristo que vêem seus direitos e liberdades “com freqüência transgredidos pelos chamados ‘direitos’ homossexuais”.

O Dr. Kenneth Howell, o professor que havia sido proibido de ensinar depois que um estudante se queixou sobre sua explicação do ensino da Igreja Católica sobre a homossexualidade, numa aula sobre catolicismo, foi reintegrado pela Universidade de Illinois Urbana-Champaign (UIUC).

Notícias sobre a censura ao Dr. Howell no começo deste mês se espalharam rapidamente. As aulas dele, que estavam marcadas para ocorrer no próximo outono, haviam sido canceladas com base na queixa de um estudante de que um email do professor para os estudantes da classe explicando como a homossexualidade é incompatível com a lei moral natural equivalia a “discurso de ódio”.

A universidade logo recebeu um dilúvio de oposição de dentro da UIUC e outras partes. Até mesmo o grupo da universidade Ateus, Agnósticos & Livres Pensadores expressou indignação com o silenciamento do professor.

Howell, que havia ensinado “Introdução ao Catolicismo e Moderno Pensamento Católico” no Departamento de Religião da universidade desde 2001, havia ensinado também no Centro Newman da universidade, administrado pela diocese, por 12 anos. De acordo com uma declaração da UIUC enviada para LifeSiteNews.com, a universidade “continuará a nomeação adjunta de Kenneth Howell para o semestre do outono, e ofereceu a ele a oportunidade de ensinar Religião 127, Introdução ao Catolicismo”.

Contudo, a própria declaração tem como foco a decisão da universidade de pagar o salário de instrutores que ensinam cursos de estudos católicos. O Centro Católico Newman de São João havia no passado financiado os instrutores.“A universidade valoriza seu relacionamento com o Centro Newman e planeja continuar oferecendo cursos em estudos católicos”, declarou a universidade.

A UIUC também indicou que uma comissão da universidade continuaria investigando o assunto.O advogado do Fundo de Defesa Aliança (FDA) que representou Howell no caso expressou gratidão cautelosa com a reversão. O FDA havia enviado uma carta à universidade exigindo que a universidade revertesse a decisão, ou então enfrentaria ação legal.“Estamos extremamente contentes que a universidade tenha pedido que o Dr. Howell voltasse a dar aulas”, David French, advogado do FDA, disse para LifeSiteNews.com num email na quinta-feira de tarde, chamando a medida de “uma grande vitória para a liberdade acadêmica, para o Dr. Howell e — o mais importante — para os estudantes da Universidade de Illinois”.

“A universidade está continuando suas ações legais na comissão com relação ao caso do Dr. Howell, e estaremos monitorando com cuidado essas ações para nos certificarmos de que os direitos dele estejam sendo protegidos agora e no futuro”, disse ele.

Desde que as fortes chuvas caídas no mês de junho devastaram 67 municípios de Pernambuco e quase 30 de Alagoas, a solidariedade, não só dos nordestinos, mas de todo o Brasil tem sido vista em forma de doações para aqueles que perderam tudo.

Na contramão, internautas que se utilizam da rede social Orkut passaram a demonstrar outro tipo de “preocupação” com as vítimas das enchentes: um possível aumento da migração de nordestinos para o Sudeste.

Cheias de depoimentos preconceituosos e discriminatórios – os usuários chegam a se referir aos nordestinos como merdestinos e animais -, as comunidades abrigam declarações do tipo: “Pessoal com essas enchentes no nordeste acho que os cabeçudos vão vir em massa pra SP, tô muito preocupada com isso. Vai ter mais lixo do que já tem aqui”, declarou a usuária Julia Shellman, membro da comunidade Eu odeio nordestino.

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Orkut/Reprodução da internet – 07/07/10

As frases postadas pelos membros da comunidade causam estarrecimento não só pelo preconceito com a região, mas igualmente pela falta de sensibilidade e respeito aos mais de 50 mortos e mais de 100 mil desabrigados e desalojados nos dois estados.

Confira trechos do diálogo entre os jovens sobre o assunto:

Nadine Santos: “eles deviam aproveitar que alagou tudo por la e nadar um pouquinho eles adoram agua suja…”

Thomas Rebel: “Eles não conseguem nadar, pois a cabeça deles os faz afundar como uma ancora! Mas o q seria mais sujo, a agua da enchente ou os merdestinos? // Seria bom se todos eles morressem na enchente, afinal nordestino é um animal q não sabe nadar!!!”

Outras comunidades similares também existem (algumas desde 2008) como a intitulada Não queremos nordestinos em SP e Eu odeio o Nordeste, mas o conteúdo ganhou proporção o marcador Enchente no Nordeste começou a ser divulgado na rede de microblogs Twitter. Ofendidos, nordestinos passaram a responder no mesmo tom de ofensas com que foram atacados e prometeram denunciar aos responsáveis legais do Orkut e à Polícia Federal a prática discriminatória do grupo.

O psicólogo americano Allport, criador do método para medir o preconceito na sociedade, definiu: “o preconceito é o resultado das frustrações das pessoas, que em determinadas circunstâncias podem se transformar em raiva e hostilidade”. Já para o filósofo Adorno (1950) o preconceituoso possui “uma personalidade autoritária ou intolerante”. Seja qual forem os motivos que levaram estas pessoas a divulgar o ódio que sentem pelos nordestinos, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) já está adotando as medidas necessárias para punir os responsáveis.

“Identificamos na comunidade o crime de racismo, incitação a violência, incitação ao crime e vamos levar o caso a Polícia Federal. Há ainda a possibilidade de o estado de Pernambuco entrar com uma ação contra o Google que permitiu e permite que estas páginas estejam no ar”, explicou o procurador do MPPE José Lopes, especialista em crimes cibernéticos.

Por Ana Luiza Machado da Redação do joranl  Diário de Pernambuco.

Um funcionário da Associação de Futebol da Inglaterra calou o dianteiro Wayne Rooney, estrela da equipe britânica que participa do Mundial África do Sul 2010, quando estava sendo entrevistado sobre sua fé católica.

Nos últimos dias, Rooney foi fotografado exibindo um terço durante os treinamentos de sua equipe e em uma roda de imprensa, um jornalista perguntou por que razão o exibia.

Rooney, de origem irlandesa, respondeu: “Eu o uso há quatro anos e vocês não vêem os treinamentos. Obviamente não o posso usar durante os jogos. É minha religião”.

Quando os jornalistas se dispunham a fazer-lhe outra pergunta sobre seu credo, o chefe de relações públicas da AF, Mark Whittle, interrompeu Rooney dizendo “Nós não falamos sobre religião”.

Conforme informou esta semana a publicação inglesa The Sunday Times, há algum tempo atrás o jogador de futebol –conhecido por sua postura séria e jogo forte– revelou durante a gravação de uma série de televisão que “poderia ter sido sacerdote” porque desfrutou muito de sua educação religiosa que recebeu quando menino.

O jornal entrevistou ao sacerdote Edward Quinn sobre o terço de Rooney. Este foi seu pároco em Croxteth, Liverpool, e presidiu seu matrimônio  há dois anos.

O Padre Quinn acredita que o terço é um presente de sua esposa, pois ambos provêm de famílias com uma forte fé católica.

“Quando presidi seu matrimônio na Itália, todos os convidados receberam de presente um terço, pois é claro que o terço significa muito para eles”, indicou o Pe. Quinn.

Culto de Natal na IndonésiaCelebração de Natal na Indonésia

Com o presidente Obama decidido a visitar a Indonésia no mês que vem, o país muçulmano mais populoso do mundo enfrenta uma crise de relações públicas de seu próprio feitio.  A Indonésia é tida como um centro influente e tolerante do islã mundial. Agora ela deve decidir se quer dar carta branca aos extremistas religiosos entre eles, ou se ela viverá dentro das expectativas ideais a protegerá a liberdade religiosa para todos em sua população de 240 milhões.  Cerca de 88% da população indonésia é islâmica.  Cristãos protestantes são cerca de 5,9% e católicos 3,1%.

No mês passado, o mais alto tribunal do país mostrou que direção o país toma.  O tribunal manteve uma lei de blasfêmia de 1965 que pune os cidadãos por abandonarem qualquer uma das seis religiões aprovadas.  A medida criminaliza qualquer tentativa de “fazer propaganda ou demonstração” de qualquer religião diferente das versões ortodoxas das seis religiões sancionadas: O islã, o budismo, o hinduísmo, o catolicismo, o protestantismo e o confucianismo.  Aqueles que desrespeitarem a lei podem enfrentar sentenças de até cinco anos de cadeia.

Como em outros países muçulmanos: Código Penal viola a própria Constituição

Ativistas de direitos humanos foram rápidos em condenação à decisão.  “Estamos profundamente desapontados pela decisão do Tribunal Constitucional, que é um grande retrocesso para a liberdade religiosa”, disse Mervyn Thomas, da Solidariedade Cristã Mundial. A Indonésia tem ampla tradição de pluralismo e tolerância religiosa, e sua constituição garante isso, mas a lei de blasfêmia no artigo 156A do Código Penal Indonésio viola sua própria Constituição e danifica a reputação da Indonésia como sociedade tolerante e pluralística.”

Os juízes disseram que a decisão de 8-1 era necessária para manter a ordem civil.  Onde está a imparcialidade legal?!

A lei pode ser necessária para proteger os próprios juízes.  Quase 500 policiais foram posicionados ao redor do tribunal devido ao receio de que militantes da Frente de Defensores Islâmicos, um grupo de justiceiros e milicianos, atacariam se eles repelissem a lei.

Decisão favorece extremistas muçulmanos

A decisão sem dúvida favoreceu o número crescente de extremistas na Indonésia.  Minorias religiosas há muito dizem que a lei de blasfêmia encoraja a discriminação e a intimidação contra eles.  Muçulmanos moderados, minorias religiosas, ativistas democráticos e de direitos que acreditam que o país deve fazer mais para garantir a liberdade religiosa tentaram sem sucesso dirigir petições para que o tribunal repelisse a lei.

Observadores estrangeiros concordam. “A decisão do Tribunal Constitucional pode garantir aos extremistas apoio legal para impor uma versão de conformidade religiosa que não é adotada pela maioria dos indonésios,” disse Leonard Leo, representante da Comissão de Liberdade Religiosa Internacional, sediada nos EUA.

Há, infelizmente, várias razões para acreditar que essa reputação é injustificável.  O Instituto Wahid, um grupo muçulmano moderado, recentemente emitiu um relatório contando 35 casos de violações de liberdade religiosa advindas do governo (28 delas contra cristãos) e 93 incidentes de intolerância contra igrejas na Indonésia no ano passado.  O maior número de violações e incidentes ocorreu em Java Ocidental.

Grande crescimento da comunidade cristã na Indonésia e triplica na Ásia em geral

Mais que triplica na verdade, um aumento de 247% na comunidade cristã na Ásia em geral em 40 anos.

Em meio a essa repressão praticada pelos muçulmanos radicais enquanto os moderados se calam, a comunidade cristã indonésia continua seu tremendo crescimento.  Alguns creêm que o crescimento anual de cristãos é de cerca de 4% ao ano (por volta de 504.000 pessoas).

De acordo com um relatório recente e destacado na revista Times, “Crescimento Explosivo do Cristianismo na Indonésia,” a igreja está chegando a grandes números de indonésios, que estão dando novos ouvidos ao Evangelho:

“Assim como em vários países em desenvolvimento, cheios de problemas, onde uma pessoa pode se sentir perdida em meio à miséria, o conceito de salvação individual é muito poderoso. Ao mesmo tempo, o sequestro da teologia muçulmana por um pequeno bando de terroristas nativos que mataram centenas de indonésios nos anos recentes levou alguns a questionarem a fé majoritária de sua nação.

Vinculação com terrorismo e silêncio cúmplice dos moderados afasta os amantes da paz

A crescente identificação da fé muçulmana com atos terroristas e a falta de reação e protestos da comunidade muçulmana moderada contra esses atos terroristas que assassinam gente inocente está causando o afastamento das pessoas pacíficas dessa religião, em busca de paz interior e a prática da não violência.

Jihad é a única solução? Paz e amor são a solução.Jihad e ódio são a única solução? Paz e amor são a solução.

A revista Times também estima que o número total de cristãos na Ásia explodiu de 101  milhões em 1970 para 351 milhões em 2010.

A revista nota que esse crescimento do cristianismo gerou alarme e ressentimento entre grupos muçulmanos, que várias vezes recorrem à violência em vez de tentar debater pacificamente como seria o correto.

Infelizmente, a devoção da Indonésia à igualdade de direitos religiosos é frágil.  “O governo não tem coragem de admitir as violações de liberdade religiosa,” disse o diretor do Wahid Institute Yenny Zanuba, “mas elas são reais e feitas diretamente por organizações governamentais ou indiretamente, como resultado de decisões do governo.”

Por Carl Moeller, Open Doors USA

Antes da tentativa de rapto da mãe do noivo, mulçumanos acusaram os cristãos de seqüestro. Os membros da família de uma mulher muçulmana, desposada por um católico, ameaçaram sequestrar a mãe e a irmã do noivo, além de matar os recém-casados e outros parentes. Os muçulmanos subornaram os policiais para permitir os crimes, disseram os testemunhos da família cristã.

Os irmãos de Sadia Bashir, mulher mulçumana com 22 anos de idade casada com o cristão Jibran Masih, fizeram as mesmas ameaças, em 12 de abril de 2010.

A Suprema Corte do Paquistão ordenou a família muçulmana a parar de emitir terríveis ameaças para a família cristã, mas as ameaças continuaram com o apoio da polícia, disse Bhatti. Em 18 de janeiro de 2010, disse Bahtti, o irmão de Bashir tentou seqüestrar sua esposa, mãe de Jibran Masih, já que ela voltava para casa depois de escoltar outra filha para a faculdade.

“Os criminosos que tentaram me sequestrar ainda estão foragidos, e os membros da família muçulmana, com a aprovação da polícia estão lançando ameaças para nos matar ou raptar a nossa filha”, disse Nargis Bibi.

No dia 1 de julho de 2009, o pai e mãe de Bashir Sadia, Mohammad Bashir e Khursheed Bibi, tinham acusado Nargis Bibi, Bhatti e Masih de tentar raptar sua filha. Documentos gravados do Tribunal comprovam que Sadia Bashir testemunhou diante de um juiz do Tribunal que ela tinha se casado com o cristão, de livre e espontânea vontade e por amor. Em seu depoimento, ela disse que não foi raptada por qualquer membro da família do acusado e livremente decidiu se casar com ele.

No entanto, os três cristãos permaneceram na cadeia até Bhatti ser capaz de levar o caso perante o Supremo Tribunal de Lahore. Em 4 de dezembro de 2009 o Chefe de Justiça Khwaja Muhammad Sharif absolveu os três e descartou o caso. O jovem casal mudou-se para fora da cidade para começar sua vida de novo, disse Nargis Bibi.

“Na primeira informação reportada pela família de Muhammad Bashir, acusando-nos falsamente com o seqüestro, a polícia nos prendeu imediatamente”, disse Bibi Nargis, no entanto, não prenderam nenhum dos culpados muçulmanos.

Negando as acusações de suborno, um porta-voz da polícia disse que os policiais tinham registrado um caso, uma investigação estava em andamento e que em breve os sequestradores estariam atrás das grades.

A igreja do bairro São Pedro, zona Sul de Teresina, foi vítima, mais uma vez, de pessoas que entraram no local e danificaram o rosto das imagens sacras. Segundo o chefe de investigação do 3º Distrito Policial, Marcelo Duarte, o ato de vandalismo pode ter sido fanatismo religioso.

“A princípio, o que se pode adiantar, pelo que se vê, é que trata-se de um fanatismo religioso, até mesmo porque não foi levado nada de dentro da igreja. Estão destruindo só os rostos das imagens”, disse o chefe de investigação. Ele informou ainda que em outras vezes que fatos parecidos aconteceram na igreja, uma pessoa foi presa e confessou fanatismo religioso.


As imagens feitas pelo circuito interno da igreja mostra uma pessoa coberta provavelmente com uma capa de chuva entrando no templo e destruindo o rosto das imagens.

O Padre Francisco Borges, da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida, no bairro Renascença, foi até a igreja a pedido do Bispo Dom Sérgio da Rocha, averiguar a situação. “Isso já aconteceu mais de cinco vezes. É lastimável. Nós vemos que cada vez mais se proliferam esses atos de vandalismo. Nós não entendemos ainda o que está acontecendo. Só resta lamentar e deixar que as coisas sejam investigadas”, lamentou.

Luiz Fortes (TV Cidade Verde)
Pollyanna Carvalho (especial para o Cidadeverde.com)

Dizeres contra o catolicismo e denunciando os escândalos de pedofilia no clero foram pichados na fachada da Basílica de Sant”Eutizio que fica num convento, em Soriano nel Cimino, perto de Viterbo, norte de Roma, comprovou uma fotógrafa da AFP.

Frases como “Pedófilos na prisão”, “Igreja=Máfia=Estado”, foram escritas em letras garrafais vermelhas.

No convento de Sant”Eutizio, edificado sobre catacumbas paleocristãs pelo fundador da Ordem dos irmãos “passionisti”, San Paolo della Croce, vivem vários monges.

Os carabineiros abriram investigação para tentar encontrar os autores do ato de vandalismo.

Um radical religioso que há muitos anos destrói as imagens católicas nas igrejas de Teresina voltou a atacar na madrugada de ontem. Ele arrombou o teto da Igreja de São José Operário, na zona Norte de Teresina e só saiu depois que destruiu a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Ontem, dia de novena na igreja quando os fiéis chegaram tiveram o maior choque ao ver o quadro com a imagem, destruídos.

A revolta era ainda maior porque a imagem, que foi trazida de Roma em 1959, ano de fundação da igreja, era a principal peça de veneração dos católicos e havia passado por uma minuciosa reforma no ano passado quando foi comemorado os 50 anos do novenário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.

“Isto é um radicalismo religioso, uma intolerância para com os símbolos do catolicismo, um ato brutal e o acusado deve ser preso para pagar pelo que fez”, disse o padre Eridiam Gonçalves, da paróquia da Vila Operária, um dos bairros mais tradicionais onde a igreja fica situada.

Durante todo o dia quando ocorreram mais de 10 novenas e algumas missas, os fiéis que chegaram e viam a situação da imagem, lamentaram muito o ocorrido e alguns chegaram a chorar. Às terças-feiras, mais de mil pessoas comparecem às novenas.
Por volta das 9 horas o padre Alano Noel Glyin, o responsável direto pela igreja, esteve na Delegacia do 2º Distrito Policial(Primavera) onde registrou uma queixa. Uma equipe de peritos foi até o local e o caso deverá ser apurado através de inquérito policial.

O acusado se aproveitou da chuva da madrugada e como se fosse um ladrão, adentrou o templo pelo teto. Ele subiu na caixa de um ar condicionado e conseguiu chegar ao telhado da parte mais baixa da igreja. Em seguida ele destelhou o imóvel até ver o forro que foi quebrado para que pudesse descer e atacar a imagem que estava próxima ao altar.

A imagem destruída apresentava as mesmas características das outras já danificadas em outras igrejas da Capital. Ou seja, o radical religioso parece sentir um prazer infinito ao destruir os rostos dos santos católicos. Por causa destes ataques, algumas igrejas já estão providenciando grades e cadeados para protegerem os seus santos.

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Parece-me um caso isolado, mas preocupante. A liberdade religiosa é um preceito constitucional e deve ser respeitado por todos, inclusive por nós católicos que somos a maioria no Brasil.

A agressão em nada ajuda e o efeito é contrário do que supostamente se quer atingir. Se for aquela velha ladainha de que nós católicos somos” idólatras” é realmente muita falta do que fazer além de ignorância religiosa do mais alto grau.